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Registro raro mostra roedor em perigo de extinção em dunas no litoral do RS

Espécie típica da faixa de areia entre Chuí e Arroio do Sal foi flagrada comendo capim com o uso das patas na Praia do Cassino, em Rio Grande. Projeto busca preservar habitat desses animais


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/06/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em meio às dunas de areia, quase invisível naquele ecossistema, habita o tuco-tuco, uma espécie de roedor comum nas dunas do litoral gaúcho. Um registro recente feito em meio à pandemia de coronavírus, na Praia do Cassino, em Rio Grande, no Sul do estado, mostra a importância da preservação do ambiente para evitar a extinção desses animais.

O clique feito pelo fotógrafo Carlos Eduardo Soares mostra a habilidade que o roedor tem de segurar com as patas o alimento. A imagem dá indícios de que o tuco-tuco também precisa competir por seu alimento com o gado.

O capim-das-dunas que ele ingere na imagem compõe cerca de 66% da alimentação da espécie. Porém, este alimento é também a preferência de bois e vacas que ocupam a região.

“Procurei divulgar esta cena para que outras pessoas possam conhecer mais sobre o tuco-tuco, sejam sensibilizadas e pensem na conservação ambiental”, diz o fotógrafo, que há anos se dedica a retratar a fauna e flora do litoral gaúcho.

Os tuco-tucos, ou Ctenomys flamarioni, habitam as galerias subterrâneas escavadas nas dunas entre o Chuí, no Sul, e Arroio do Sal, no Litoral Norte. A espécie está classificada na categoria dos animais em perigo de extinção em nível global, nacional e estadual. A perda do habitat pelo desenvolvimento da área costeira é apontada como uma das principais causas de ameaça.

O projeto Mar de Areia, coordenado pela oceanóloga Lilian Wetzel junto ao Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), luta pela criação de duas unidades de conservação nas dunas de Rio Grande — um parque natural e um refúgio de vida silvestre — para preservar este ecossistema.

A ideia é fazer os levantamentos técnicos das características da área e, principalmente, sensibilizar a comunidade para a importância da preservação. Só aí eles pretendem encaminhar um projeto de lei à Câmara de Vereadores para criar essas unidades.

 

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