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Brasil tem 16 casos suspeitos de Coronavírus, sendo 4 no Rio Grande do Sul

Quatro casos suspeitos estão no Rio Grande do Sul, que teve outros três descartados; no Mundo todo, são mais de 11 mil casos e 259 mortos pela doença


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Ministério da Saúde emitiu no boletim sobra a situação do vírus que tem assustado o Mundo inteiro. Em nota, o órgão informou neste sábado (1) que o Brasil tem 16 casos suspeitos do novo coronavírus 2019 n-CoV, sendo quatro no Rio Grande do Sul. Nenhum caso foi confirmado.

Existem casos suspeitos no Ceará (1), São Paulo (8), Paraná (1), Santa Catarina (2) e Rio Grande do Sul (4). Além disso, houveram outros 10 casos descartados: Minas Gerais (1), Rio de Janeiro (1) , São Paulo (2), Paraná (1), Santa Catarina (2) e Rio Grande do Sul (3).

O balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS) revela 11.953 casos em 24 países ou territórios e 259 mortes na China. 

Casos no Brasil












UFSuspeitoConfirmadoDescartado
CE100
MG001
RJ001
SP802
PR101
SC202
RS403
TOTAL16010

 

Casos no mundo





























China*11821
Japão17
Coreia12
Vietnã6
Cingapura16
Austrália12
Malásia8
Camboja1
Filipinas1
Tailândia19
Nepal1
Sri Lanka1
India1
Estados Unidos7
Canada4
França6
Finlândia1
Alemanha7
Itália2
Rússia2
Espanha1
Suécia1
Reino Unido2
Emirados Árabes Unidos4
Total11953
  

 

Emergência de saúde pública 

Nesta quinta-feira (30), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que os casos do coronavírus 2019 n-CoV são uma emergência de saúde pública de interesse internacional. São milhares de infecções na China e em 23 países. Com isso, uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos. 

“Devemos lembrar que são pessoas, não números. Mais importante do que a declaração de uma emergência de saúde pública são as recomendações do comitê para impedir a propagação do vírus”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. 

 

Infecções mais rápidas 

Os casos do 2019-nCoV estão se espalhando mais rápido, mas matam menos do que a Síndrome Respiratória Aguda Grave, SARs-CoV, que causou um surto na China entre 2002 e 2003, e do que o H1N1, vírus que levou a uma pandemia em 2009 e que continua fazendo vítimas.

Sars levou à morte 916 pessoas e contaminou 8.422 durante toda a epidemia (2002 a 2003). A taxa de letalidade é de 10,87%. Isso representa quase 11 mortes a cada 100 doentes. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS).

As duas infecções são causadas por vírus da família “coronavírus”, e recebem este nome porque têm formato de coroa.

Se comparados a outro vírus que causa doença respiratória, como o H1N1, o número de pessoas que morrem é maior do que o registrado pelo coronavírus. Em 2019, somente no Brasil, 796 pessoas morreram com H1N1 e 3.430 foram infectados. Ou seja, a gripe matou 23,2% dos pacientes internados no Brasil com sintomas, ou 23 a cada 100 doentes.

 

Recomendações 

Os especialistas recomendam a “etiqueta respiratória” para evitar a transmissão: cobrir a boca com a manga da roupa ou braço em caso de tosses e espirros e sempre lavar as mãos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que os serviços de saúde adotem protocolos de prevenção antes, durante e depois da chegada do paciente, com desinfecção e ventilação de ambientes.

Para quem trabalha em pontos de entrada no país, como aeroportos e fronteiras, é recomendado o uso de máscaras cirúrgicas.

Caso haja algum caso suspeito em aviões, navios e outros meios de transporte, é recomendado usar máscara cirúrgica, avental, óculos de proteção e luvas. A inspeção de bagagens deve ser feita com máscara cirúrgica e luvas.

Ciclo do novo coronavírus - transmissão e sintomas — Foto: Aparecido Gonçalves/Arte G1

Ciclo do novo coronavírus – transmissão e sintomas — Foto: Aparecido Gonçalves/Arte G1


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