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“Jamais se imagina que pessoas que fariam resgate de criminosos vão estar com crianças”, diz superintendente da PF

Alexandre da Silveira Isbarrola explicou ação que terminou com morte de duas mulheres e uma criança e um homem baleados em Cristal, no sul do Estado, na noite de terça-feira


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/07/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O superintendente da Polícia Federal (PF) no Rio Grande do Sul, Alexandre Isbarrola, comentou a ação da corporação, na noite de terça-feira (16), que deixou duas mulheres mortas e um homem e uma criança feridos na cidade de Cristal, no sul do Estado. O menino baleado, de quatro anos, estava em um dos veículos que tentou furar o bloqueio montado pela PF na estrada que liga o município a Amaral Ferrador.

— Jamais se imagina que pessoas que fariam resgate de criminosos vão estar com crianças no carro. E à noite, é impossível discernir essas questões, ainda mais havendo confronto — afirmou, em entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, na manhã desta quarta-feira (17). 

Em nota, a PF informou que agentes do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) montaram barreiras no local após receberem informações sobre um grupo que tentaria resgatar criminosos que atacaram um banco em Dom Feliciano, no dia 6 de julho, e estariam escondidos na mata. Dois carros, que fariam parte do esquema, tentaram furar os bloqueios e houve troca de tiros. 

No tiroteio, duas mulheres foram mortas — elas foram identificadas como Aline Schimit Pirola, 25 anos, e Daniela Wizemann, 35 anos, ambas de Lajeado. Além da criança baleada, um homem ficou ferido — o nome dele, que é pai do menino e está sob custódia da polícia, não foi divulgado.

Indagado sobre a reação da PF na operação, Isbarrola explicou que “a equipe que estava no local, que é o grupo tático, é a equipe mais preparada” para ações como a que ocorreu, mas que não havia como identificar os ocupantes dos veículos. 

— Seguramente, se tivéssemos identificado crianças no carro, não iria se fazer qualquer disparo. Então, isso é algo que é intuitivo porque à meia-noite, em uma situação de frio, no interior, com muita névoa, não há como se identificar com precisão — explicou. — Infelizmente são coisas que fazem parte do serviço policial, mas, neste aspecto, quando há confronto, temos que atuar — completou.


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