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Mulher que denunciou Neymar fala publicamente pela primeira vez: “Fui vítima de estupro”

Najila Trindade Mendes de Souza concedeu entrevista ao SBT Brasil


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/06/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A mulher que denunciou Neymar por estupro apareceu publicamente pela primeira vez desde que a acusação contra o jogador foi registrada, na última sexta-feira (31), em uma delegacia de São Paulo. Em entrevista ao SBT Brasil, a modelo Najila Trindade Mendes de Souza, 26 anos, voltou a afirmar que foi estuprada pelo atleta do Paris Saint-Germain e da Seleção Brasileira

— Fui vítima de estupro. Agressão juntamente com estupro — declarou ao repórter Roberto Cabrini. 

Najila contou que conheceu Neymar pelo Instagram. Segundo a modelo, os dois trocaram mensagens e combinaram um encontro em Paris. O intuito, revelou, era ficar com o jogador. Ainda de acordo com Najila, o comportamento de Neymar mudou depois que ela chegou à capital francesa. 

— Eu tinha o desejo de ficar com o Neymar. Quando eu cheguei lá, estava tudo bem, tudo legal, as mensagens. Só que quando eu cheguei lá, ele estava agressivo, totalmente diferente daquele cara que eu conheci nas mensagens. Como eu tinha muita vontade (de ter relações com o jogador), falei: “Ok, vou tentar manejar aqui” — contou. 

Najila afirma que as agressões teriam começado depois disto. 

— A gente começou a trocar carícias, a ficar e se beijar, e então ele me despiu. Até aí, tudo bem. Só que depois ele começou a me bater. Nos primeiros, ok, estava tudo certo. Só que depois começou a machucar muito, e eu falei: “Para, está doendo”. E ele falou: “Desculpa, linda”. Continuamos e eu perguntei se ele tinha levado preservativos, porque eu não tinha levado. “Não vai acontecer nada além disso, não podemos”. Ele não respondeu e a gente continuou. Ele me virou, cometeu o ato e eu pedi para ele parar enquanto cometia, e ele continuava batendo na minha bunda violentamente. Foi tudo muito rápido, questão de segundos, e eu me retirei. Eu falava “para, para, para”. Ele não se comunicava muito, só agia. 

Najila, que não compareceu a duas intimações para depor, é aguardada para prestar depoimento sobre o caso nesta quinta-feira. 

 


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