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Entidade de Arambaré é destaque em programa ambiental

Núcleo dos Colorados de Arambaré se destaca recolhendo óleo saturado para o programa "Verde é vida" da Afubra


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/05/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A filial da Associação dos Fumicultores do Brasil (AFUBRA) de Santa Cruz do Sul, realizou no último dia 22 de abril a entrega dos cheques referentes ao Programa de Coleta de Óleo Saturado exercício de 2018. Na ocasião foram divulgados os números referentes aos 10 anos de atividades do Programa “VERDE É VIDA” realizado pela Afubra.

Por meio de parceria com escolas e instituições dos três Estados do Sul do Brasil, o Programa recolhe o óleo saturado e o transforma em biodiesel. O óleo recolhido é filtrado e tratado sendo possível converter 90%, do volume em combustível.

Na mesma data foram premiadas as entidades participantes do projeto, O destaque maior ao longo do período, ficou à escola Nossa Senhora da Glória, de Sinimbu, RS. com 21.851 litros recolhidos e o segundo Lugar ficou com a Escola Nossa Senhora da Medianeira de Candelária RS com 20.965 litro de óleo recolhido.

O grande destaque foi a entidade o Núcleo dos Colorados de Arambaré RS. uma pequena cidade no Centro Sul do estado as margens da Laguna dos Patos que conseguiu no período destinar 16.301 litros para reciclagem, evitando que este volume de óleo saturado estivesse entrado em contato direto com o lenços freático, poluindo por consequência a nossa Laguna.

De acordo com o presidente do NCA, Antônio Smaniotto, estes números representam muito num universo de mais de 582 entidades participantes: “Arambaré é uma pequena cidade comparada com tantas que participaram”.

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O Núcleo dos Colorados de Arambaré está em atividade a 10 anos, contamos com um grupo pequeno de associados, mas com muita união e sem nem um fim lucrativo, buscamos fazer a diferença.

Além da Coleta de óleo reciclável O NCA recolhe em parceria com diversas escolas e estabelecimentos comerciam tampinhas de garrafa pet e lacres de latinhas, este material encaminhamos também para reciclagem através de parceria com o Rotary Clube de Camaquã e recebemos em troca cadeiras de rodas para ofertar a quem necessite.

O Núcleo dos colorados de Arambaré promove a inclusão social de crianças e adolescentes através do esporte, em nossa escolinha de Futebol atualmente temos a participação de 84 crianças praticando atividades esportivas, no contra turno da escola. O principal objetivo é manter estas crianças praticando esporte e atividades saudáveis afastando as mesmas da drogadição e tantos outros vícios que podem fazer mal a nossas crianças.

Salientamos que este trabalho é voluntário, sem fim lucrativo, para obter a verba necessária para custear o projeto, tais como contração de professor de educação física, auxiliares e material esportivo. Parte da verba é obtida com a comercialização do óleo saturado temos ainda uma parceria com o poder Executivo Municipal, e do nosso convenio com a Nota Fiscal Gaúcha, pois somos uma entidade reconhecida legalmente como OCIPI.

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1 litro de óleo de cozinha usado pode poluir cerca de 1 milhão de litros de água

O óleo de cozinha é um líquido usado principalmente para fritar alimentos em uma grande quantidade. Infelizmente, em muitos casos, esse óleo de cozinha usado em residências, bares e restaurantes acaba sendo jogado no ralo da pia ou mesmo nos vasos sanitários. Outras pessoas já preferem colocá-lo em algum recipiente vedado e descartá-lo com o lixo orgânico comum.

Entretanto, todos esses métodos de descarte do óleo de cozinha usado são meios de contaminação do meio ambiente, podendo poluir as águas, o solo e até mesmo a atmosfera. 

Ao ser despejado na pia ou no vaso sanitário, o óleo usado passa pelos canos da rede de esgoto e fica retido em forma de gordura. Isso é ruim porque atrai pragas que podem causar várias doenças, tais como leptospirose, febre tifoide, cólera, salmonelose, hepatites, esquistossomose, amebíase e giardíase. Essas doenças podem ser transmitidas para humanos e animais.

Além disso, esse óleo encrustado nos encanamentos dificulta a passagem das águas pluviais e causa o extravasamento de água na rede de esgoto e o seu entupimento, levando ao mau funcionamento das estações de tratamento. Por essa razão, faz-se necessário o uso de produtos químicos poluentes para desentupir essas instalações, o que leva à mais poluição e a mais gastos econômicos.

Esse esgoto contaminado com o descarte do óleo de cozinha usado chega às Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), que irão separá-lo da água e tratá-lo para que a água possa ser novamente despejada nos mananciais, como rios e lagos. No entanto, esse tratamento realizado nas ETEs não é feito com o esgoto total, mas apenas com cerca de 68%, o que significa que o óleo acaba chegando aos mananciais aquáticos. Além disso, o custo desse tratamento é alto, correspondendo a cerca de 20% do custo com o tratamento do esgoto.

Visto que o óleo é menos denso que a água, ele fica na superfície dos rios e lagos, impedindo a entrada de luz e oxigênio. Isso causa a morte de várias espécies aquáticas, como o fitoplâncton (algas microscópicas que vivem em rios e mares e que produzem oxigênio) que depende da luz para desenvolver-se e sobreviver. Isso pode trazer consequências sérias, pois o fitoplâncton está na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, servindo de alimento para organismos maiores que também poderão morrer. Além disso, acredita-se que eles produzam cerca de 98% do oxigênio da atmosfera terrestre.


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