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Gang vai duplicar número de lojas no Sul, começando neste ano pelo interior do Estado

Depois de cinco anos sob gestão do grupo Lins Ferrão, a rede gaúcha põe em prática plano para abrir outros 40 pontos de venda até 2023


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/03/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Cinco anos depois da compra da rede de moda jovem Gang, o grupo Lins Ferrão, dono também da Pompéia, faz planos para duplicar o atual número de lojas até 2023. Hoje com 40 pontos de venda no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, vai focar nos dois Estados.

Se depender da inclinação da principal gestora, Ana Luiza Ferrão, é possível que a ambicionada entrada no mercado de São Paulo seja concretizada nesse pacote. A executiva, que assumiu o comando da Gang aos 27 anos, detalhou os planos para a coluna. 

Espaço no mercado

“São muitos os planos, queremos entrar o quanto antes no mercado paulista. Além de Porto Alegre, a segunda cidade em que a gente mais vende no e-commerce é São Paulo. Ainda não é um plano concreto, mas temos interesse. O foco do planejamento estratégico é abrir 40 lojas nos próximos cinco anos, ainda no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a princípio. Não existem outras marcas que abrangem todo o público jovem, como a Gang. Será um crescimento com lojas próprias. Fizemos estudos sobre franquias, mas ainda tenho dúvidas sobre a adaptação ao nosso negócio. Temos grande cuidado com a marca, e queremos manter assim. No Rio Grande do Sul, a expansão será mais para o Interior. Em Santa Catarina, temos interesse em Florianópolis e também no interior.”

Foco no Interior

“A ampliação não depende de melhora no cenário econômico. Nos últimos cinco anos, que foram difíceis, nunca deixamos de investir. Investimos, mas não em grande proporção. A decisão de ampliar é baseada no espaço que ainda existe, com base na análise de lojas que dão bom resultado. Há necessidade de rentabilizar o negócio, a escala vai ajudar. O projeto começa já neste ano, pretendemos abrir sete ou oito lojas, todas no Interior. Bagé é uma praça em que quero muito abrir loja, tem renda. A primeira talvez seja em São Borja, onde estamos fazendo um trabalho com o Iphan, porque descobrimos restos históricos no local que escolhemos. Está demorando mais do que esperávamos, mas teremos um local para exibir esses achados, coberto com vidro, para proteger.” 

Sede compartilhada

“Estamos construindo um prédio próprio em Porto Alegre para compartilhar a gestão do grupo Lins Ferrão entre Camaquã e Porto Alegre. A área administrativa, que atualmente se concentra em Camaquã, vai ter uma parte lá e outra aqui. Só a Gang tem 400 funcionários, cerca de 40 na administração. A intenção é ocupar a nova sede até a metade do próximo ano. É que a previsão de entrega da obra é abril de 2020, então temos um prazo extra prevendo algum atraso.”

A compra

“Costumo citar Juscelino Kubitschek, dizendo que parecem 50 anos em cinco. Fizemos muita coisa, foi muito intenso. Mas cinco anos é pouco para uma empresa de 42. Assumi  ao 27. A Carmen (Ferrão, diretora do grupo e mãe de Ana Luiza) e o Silvio (Sibemberg, fundador da Gang) se conheciam e começaram a conversar. O Sílvio resolveu vender, por uma questão de governança.

Ele queria que a empresa ficasse com uma empresa familiar. Como a Pompéia não tinha um setor jovem, era uma boa oportunidade. Foi decidido que a parte comercial das empresas não seria integrada. Só trabalha como grupo, nas partes administrativa e financeira.”

A missão

“Estava trabalhando na Pompéia há uns dois anos e meio. Tinha, entre outras responsabilidades, assumido a gerência de projetos. Estava desenvolvendo o e-commerce, que tinha ainda na época. Era bem sigiloso no início, não podia falar para ninguém. Então, me chamaram para uma reunião e me convidaram para assumir a Gang. Eu e a Carmen temos uma relação profissional muito grande, mas também de mãe e filha muito intensa.

Quando ela me contou, eu disse: ‘Mãe, se a gente comprar essa empresa tu me chama de Maria Luiza e não mais de Ana Luiza’. Havia tanta coisa acontecendo que pensei que não caberia mais nada. Aí, no dia em que a compra foi anunciada, ela disse: ‘Oi, Maria Luiza’. Não pensei duas vezes, sabia que era muito jovem, mas pensava que se estudasse e trabalhasse bastante, sei que tenho competência. Nada melhor do que colocar a mão na massa para aprender bastante.”

Aprendizado

“Se para o negócio foram 50 anos em cinco, para o aprendizado valeram por mil. O ano da aquisição foi o que eu noivei. Então, meu primeiro ano de Gang foi preparar o casamento, montar apartamento e cuidar da empresa. Fiquei com uns 45 quilos (risos). Deu tudo certo, mas dormia três horas por noite, no máximo.

Era formada em publicidade e propaganda e tinha MBA em gestão empresarial, quis fazer curso de especialização em finanças e também voltei para faculdade, para fazer Administração de Empresas. Além disso, fiz cursos no Vale do Silício e na Europa também. Esse período me demandou muito para ter mais conhecimento. Também foi preciso conviver com certo preconceito duplo, por ser mulher e jovem.”


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