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Lavoura de arroz irrigado é a segunda maior fonte emissora de metano, afirma biólogo

O Rio Grande do Sul utiliza técnica como preparo antecipado que diminui em 25% a emissão, sendo adotado por 50% a 70% do estado


Por Kathrein Silva Publicado 07/12/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: Reprodução/ Clic Camaquã

Na manhã desta quinta-feira (7), o biólogo e professor Silvano Gross esteve nos estúdios da Clic Rádio, no programa Campo em Dia, onde falou sobre a COP 28 (Conference of the parties) e sobre a lavoura de arroz irrigado.

O biólogo falou sobre a COP28, que ocorre em Dubai, na qual entidades e governos estão reunidos para discutir as ações que devem ser tomadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As atitudes serão tomadas por cidadãos que deveram colaborar nas suas ações diárias ou laborais para diminuir a emissão. Os empresários deverão adotar medidas que os governos estão implementando.

A lavoura de arroz irrigado, é a segunda maior fonte de emissora metano, segundo o Silvano, o Irga (Instituto Rio Grandense do Arroz) afirma que, através do manejo cultural realizado na lavoura, há uma diminuição considerável dos gases do efeito estufa como o uso do preparo antecipado que diminui em 25% a emissão, sendo adotado por 50% a 70% do Rio Grande do Sul. Outro fator importante é a rotação de culturas.

A casca do arroz há tempos atrás, e para muitos ainda é assim, era apenas resíduo pois ela é basicamente sílica de difícil decomposição. Atualmente, a casca de arroz é utilizada como combustível em usinas termoelétricas, uma técnica já utilizada pela Santa Lúcia.

  • Confira a entrevista completa:

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