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Para Leite, novas bandeiras vermelhas representam um alerta para o Estado

Governador afirmou que não há motivo para pânico, mas disse que vai impor medidas mais severas se for necessário


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/06/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O governador Eduardo Leite afirmou que não há motivo para pânico após quatro das 20 regiões do Rio Grande do Sul terem sido colocadas sob as regras da bandeira vermelha (risco alto) no sistema de distanciamento controlado contra a Covid-19, mas avaliou que o fato representa um alerta. O líder do Executivo gaúcho fez um pedido para que as pessoas só saiam de casa quando houver extrema necessidade, mantenham os bons hábitos de higiene, as recomendações de etiqueta respiratória máscaras e evitem aglomerações. “Fica o alerta: se não houver atendimento dos protocolos, vamos ter que impor restrições mais severas e não deixaremos de fazer para proteger a todos”, comentou.

Leite defendeu que a receita para superar a pandemia é o distanciamento enquanto não houver uma vacina que venha a imunizar a população em massa. “Com a colaboração de todos, a gente vai conseguir evitar os momentos de protocolos mais rigorosos”, afirmou.

Sobre as quatro regiões “rebaixadas” para alto risco, o tucano afirmou que os indicadores apontam aumento de contágio e menor disponibilidade hospitalar para o atendimento. “Não é motivo para pânico, mas é um alerta de que nós precisamos reduzir essa velocidade de contágio para evitar que lá na frente haja o colapso do sistema hospitalar e, consequentemente, tenhamos dificuldades de atendimento para a população. É assim que nós vamos conseguir proteger todos no nosso Estado e preservar as vidas daqueles que nós queremos bem”, comentou o líder do Executivo gaúcho em um vídeo.

Durante a pandemia, o governador disse que busca proteger a economia e a vida, mas garantiu que a segunda é a sua prioridade. “Nós queremos a conciliação, mas é claro que a vida vem sempre em primeiro lugar. Vocês são nossos grandes parceiros para que possamos atingir o propósito de preservação da vida e também de manutenção da atividade econômica. Pedimos ajuda de todos, engajamento de todos os gaúchos, para que possamos vencer esse momento difícil”.


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