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Ministro propõe planos de saúde mais baratos para reduzir demanda no SUS

Ricardo Barros participou de audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais no Senado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/07/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que a equipe da Pasta deve apresentar em breve à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) uma proposta para criar planos de saúde mais baratos, mas com cobertura mais reduzida do que é apresentada hoje. O mecanismo, de acordo com ele, pode ajudar a ampliar o grupo usuário de planos, reduzir a demanda no Sistema Único de Saúde (SUS) e, consequentemente, os recursos necessários ao sistema público. “Isso geraria mais conforto para população, que quer um plano de saúde e não pode arcar com os custos”, disse, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais no Senado.

Questionado se a medida não pode ser criticada por sanitaristas, que defendem uma melhora no sistema público em vez de incentivo para que população migre para a saúde suplementar, ele rebateu: “Estou ministro da Saúde, não ministro do Sistema Único de Saúde. O SUS é uma boa parte do que fazemos em saúde, mas não é só”, disse.

O ministro afirmou que a área de saúde suplementar exerce papel importante no sistema e atualmente é responsável pela maior parte de recursos para a área. De acordo com ele, o sistema público (União, Estados e municípios) investe no setor R$ 240 bilhões por ano, menos do que os R$ 300 bilhões investidos pelas operadoras de saúde. A qualidade dos serviços prestados pelos planos – um dos setores mais criticados pela população por descumprimento de contrato – não é considerada um problema pelo ministro.

“A adesão aos planos é voluntária, ninguém fica obrigado. Não acho que esse seja um problema que seja fundamental.”

Barros afirmou que a ampliação do setor de saúde suplementar pode ajudar a reduzir a pressão no sistema de saúde, sobretudo em um momento em que o País vive uma crise fiscal. “Eu trabalho com a realidade que temos no Brasil. O orçamento é finito. Não há recursos ilimitados”, completou.

O ministro ainda afirmou, na audiência no Senado, que não é o momento de se lutar por mais recursos públicos para o setor, mas tentar aplicar a verba existente de melhor forma.


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