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Crescem os casos de caxumba em São Lourenço do Sul

Em uma semana, 46 casos foram notificados apenas no Pronto Socorro da Santa Casa


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/07/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Como vem ocorrendo em vários municípios da região, cresce também em São Lourenço do Sul os casos de caxumba. Apenas em uma semana, entre os dias 11 e 17 de julho, a Santa Casa de Misericórdia notificou ao Setor de Imunizações da Secretaria da Saúde 46 casos no Pronto Socorro. “É muito alto, mas está acompanhando a tendência na região”, comenta a enfermeira Paula Soares, chefe do Setor de Imunizações.

Paula revela ainda que se sabe que os casos no município vão muito além destes, mas ainda não há dados atualizados das entradas, por exemplo, nas Unidades Básicas de Saúde. É que as notificações eram feitas apenas em situações de surtos da doença, com proliferação em núcleos específicos, como numa escola, família ou empresa, por exemplo. Há duas semanas o Estado do Rio Grande do Sul fez alteração nesta determinação, tornando obrigatória a notificação de todos os casos, mesmo os isolados.

“A partir de agora vamos começar a ter esses números”, argumenta Paula, acreditando que os índices ainda vão crescer muito. Isso porque a doença tem um tempo de 12 a 25 dias de incubação para só depois manifestar-se em sintomas e a pessoa perceber que está doente. Em parte deste tempo ela já faz a transmissão e segue transmitindo após nove dias dos sintomas pararem. Em épocas de frio, com ambientes fechados e aglomeração de pessoas, o contágio torna-se ainda mais fácil.

Apesar do número crescente, Paula Soares pondera, tranquilizando a comunidade, já que ainda não há registro de surtos. Ela faz o alerta para que as pessoas confiram as carteiras de vacinação. Menores de 20 anos devem ter duas doses da Tríplice Viral e maiores de 20 anos uma dose. Em caso de dúvida ou perda da carteira, a orientação é para que procure esclarecimentos em uma das Unidades de Saúde. “As pessoas precisam fazer a vacina, essa é a única forma de evitar o contágio”, explica a enfermeira. Em caso de contágio, o tratamento é basicamente com analgésicos e muito repouso. “É o repouso que vai evitar complicações”, orienta Paula.

 


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