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Arrozeiros ampliam foco na cooperação com outros países


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/03/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Os produtores de arroz do Rio Grande do Sul seguem em busca da internacionalização do grão. Em Gana, na África, na semana passada, o presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, e o presidente do Instituto Riograndense do Arroz (Irga), Guinter Frantz, foram recebidos pelos ministros da Casa Civil, de Finanças e da Agricultura. Depois de uma semana de tratativas, os representantes do setor voltaram com expectativas positivas para abertura de mercado e fornecimento de assistência técnica para agricultores locais. Em breve, outras regiões devem ser visitadas.

 

Conforme Dornelles, os ganeses têm um potencial importador de 600 mil toneladas. “Trata-se de um país dependente de alimentos de fora, com uma agricultura muito incipiente de tecnologia e produtores com know-how”, conta. Por isso, o acordo alinhavado com as autoridades locais prevê o fornecimento de assistência técnica e extensão rural para o desenvolvimento da agricultura na região. “Consolidando um programa de cooperação técnica, o governo ganês instalará um projeto de desoneração para importação do arroz brasileiro, além de outras facilidades comerciais”, afirma Dornelles. O negócio deve ser fechado, se não no decorrer deste ano, em 2017.

 

A internacionalização é vista pela entidade representativa dos arrozeiros como uma saída para os preços atualmente praticados no mercado doméstico. “Os valores pagos ao produtor no Brasil não têm respondido suficientemente ao aumento dos custos de produção e à diminuição da oferta”, reclama Dornelles. A ideia, portanto, é aproveitar a situação cambial e a demanda mundial para exportar mais, seja arroz beneficiado ou em casca. Inclusive, a expectativa é de que o acordo fitossanitário e comercial com o México esteja pronto em abril. Os mexicanos têm uma demanda de 600 mil toneladas, além do desejo de importar sementes.

 

Nos casos em que houver apoio técnico e troca de tecnologias, a responsabilidade ficará a cargo do Irga. Entre as iniciativas propostas estão desde o treinamento de técnicos para o desenvolvimento de um programa de extensão local até o plantio de cultivares em experimentos. Em uma primeira análise, segundo Frantz, ficou constatado que as condições climáticas são favoráveis e que há grande disponibilidade de recursos hídricos para a plantação de arroz, muito embora o solo ganês requeira alguns cuidados. Além disso, Irga e Federarroz pretendem reunir grupos de investidores que queiram colaborar com o projeto de produção naquele país.

 

Enquanto isso, em solo gaúcho, a colheita avança lentamente. Até o fim da semana passada, apenas 30% da área total estava finalizada, conforme a Federarroz. A demora é justificada pelo atraso no plantio aliado à deficiência de manejo decorrente das adversidades climáticas. Na Fronteira-Oeste e na Campanha, os trabalhos estão mais adiantados, mas a expectativa é de que seja confirmada uma quebra de 130 mil toneladas na safra atual, prevista pelo Irga, tendo em vista os efeitos prejudiciais do El Niño.

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