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Óleo em praias do Nordeste teve origem em navio grego, diz PF

Foi identificado que a embarcação permaneceu por três dias até seguir para Singapura, pelo oceano Atlântico, aportando na África do Sul, e material teria sido derramado no percurso


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Polícia Federal informou, nesta sexta-feira (1°), que cumpre dois mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro, expedidos pela 14ª Vara Federal Criminal de Natal, Rio Grande do Norte, em sedes de representantes de uma empresa responsável pelo navio suspeito de ser a origem do derramamento de óleo nas praias do Nordeste. A embarcação é de bandeira grega.

Em uma ação integrada com a Marinha do Brasil, o Ministério Público Federal, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), Agência Nacional do Petróleo, a Universidade Federal da Bahia, Universidade de Brasília e Universidade Estadual do Ceará, as investigações sobre o ocorrido iniciaram em setembro, informa a PF.

“Neste contexto, a Polícia Federal logrou obter a localização da mancha inicial de petróleo cru em águas internacionais, a aproximadamente 700 quilômetros da costa brasileira, em sentido leste, com extensão ainda não calculada. A partir da localização da mancha inicial, cujo derramamento suspeita-se ter ocorrido entre 28 e 29 de julho, foi possível identificar o único navio petroleiro que navegou pela área suspeita, por meio do uso de técnicas de geointeligência e cálculos oceanográficos regressivos”, informa o texto publicado pela Polícia Federal.

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Foi identificado que a embarcação possui bandeira grega, e que atracou na Venezuela em 15 de julho, onde permaneceu por três dias até seguir para Singapura, pelo oceano Atlântico, aportando na África do Sul. O derramamento teria, supostamente, acontecido durante este percurso.

“O navio grego está vinculado, inicialmente, à empresa de mesma nacionalidade, porém ainda não há dados sobre a propriedade do petróleo transportado pelo navio identificado, o que impõe a continuidade das investigações”, diz a nota.

A operação recebeu o nome de Mácula, palavra que significa sujeira e impureza. Segundo a Polícia Federal, mais de mil toneladas do material foram retiradas do litoral nordestino até o momento.

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