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Alerta: 25% dos brasileiros com mais de 65 anos têm diabetes

Tratamento é feito com mudanças no estilo de vida. Medicamentos e insulina ficam em segundo plano.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/11/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Desde que entrou na terceira idade, o aposentado João Pereira Vicente, 75 anos, precisa conviver com um companheiro incômodo: a diabetes. Porém, depois de anos com a doença, João afirma que consegue controlar e viver bem. Ele faz parte dos cerca de 25% dos brasileiros com mais de 65 anos diagnosticados com a doença, segundo levantamento do governo federal.

Cortar o açúcar é a primeira medida que vem à mente da maioria das pessoas ao receber um diagnóstico de diabetes tipo 2. Variação mais comum da doença, ela está relacionada com o aumento da gordura na região abdominal. Quem já tem o problema deve adotar uma série de hábitos em sua rotina para conseguir resultados no tratamento e evitar complicações.

“A orientação que a gente dá para uma pessoa com diabetes é aquela dada para todas as pessoas: não pode ter abusos na alimentação e a pessoa deve praticar atividade física. O tratamento é feito com mudanças no estilo de vida. Os medicamentos para o controle da doença ficam em segundo plano e, por fim, a insulina”, diz a endocrinologista Tarissa Petry.

A cirurgia bariátrica também já está sendo indicada para pessoas com a doença e que têm o IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 35. O Conselho Federal de Medicina analisa se a indicação pode ser ampliada para pacientes com IMC acima de 30.

Atualmente, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 16 milhões de brasileiros têm a doença, que pode ser evitada. E 72 mil pessoas morrem por ano da enfermidade no País.

Exame em jejum para detectar a doença

Um exame de glicemia em jejum é capaz de detectar o problema. O ideal é que a glicose não ultrapasse 99 ml/dL. Até 125 ml/dL, é considerado que a pessoa tem pré-diabetes. “Nessa fase, não há sintomas. A grande maioria não sabe que está com pré-diabetes. Só em uma fase mais avançada é que os sintomas aparecem, mas o paciente não deve chegar nesse estágio.”

Os principais sintomas são aumento na quantidade de urina, sede, fome e perda de peso. Quando não controlada, a doença pode causar problemas nos olhos, nos pés, nas mãos e nos rins.

“A glicose é tóxica e leva a complicações micro e macrovasculares. As microvasculares podem causar alteração da visão, lesão da retina e, em último estágio, cegueira. Também causa queimação e formigamento nos pés e nas mãos. Isso pode evoluir para a perda da sensibilidade e amputação. As macrovasculares são o AVC e o infarto do miocárdio”, explica Tarissa. Insuficiência renal também está entre as consequências da doença.


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