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FGF afirma que não quer o retorno do futebol “a qualquer custo”

Hocsman reiterou vontade de concluir Gauchão em campo e considerou improvável realizar jogos em sede única


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/05/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em entrevista ao programa “Repórter Esportivo”, da Rádio Guaíba, o presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Luciano Hocsman, relatou o que foi tratado na reunião realizada nessa quarta-feira entre os presidentes de clubes do interior e da Dupla Gre-Nal e como a entidade trabalha sobre o retorno do Campeonato Gaúcho 2020.

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Segundo o presidente, a FGF aguarda o decreto do governador Eduardo Leite, que deve ser publicado na sexta-feira, mas não exerce pressão para que o futebol retorne a qualquer custo. Em nosso encontro com o governador Leite, nas reuniões com presidentes, não fomos colocar obrigação ou pressionar, apenas fomos pensar na retomada. Ao governador, levamos um protocolo para, quando as autoridades competentes determinarem o retorno, nos já estejamos preparados. A federação não está priorizando e nem forçando retorno do futebol a qualquer custo”, reiterou. 

De acordo com Hocsman, a entidade segue querendo encerrar o Gauchão dentro das quatro linhas. “A federação mantém a intenção de concluir o campeonato dentro do campo, essa é a nossa intenção. É lógico que para isso acontecer, é preciso ter as liberações dos órgãos do Governo, de saúde e das prefeituras locais, o que acarreta uma discussão maior sobre isso é o prazo do retorno do futebol com segurança e até quando teremos folego para suportar a suspensão das competições”, afirmou. 

Segundo o presidente da FGF, na reunião desta quarta-feira, nenhum dirigente dos clubes indicou a intenção de que o campeonato se encerre agora, sem uma definição dentro do campo. “Não recebi de nenhum dos presidentes, nem de forma individualizada, nem em reuniões, alguma manifestação que entenda que é necessário acabar agora a competição, sugerindo que o clube não irá concluir a competição”, salientou.

Sede única é improvável

Outro tema respondido pelo presidente da FGF foi a possibilidade de o Gauchão ser encerrado em sede única. O chefe da entidade disse que na reunião de desta quarta-feira não se tratou desta possibilidade, e que ele considera improvável. “Em nossa conversa hoje não se falou de sede única, até porque a federação entende de uma forma bem complicada essa questão pela logística, pela estrutura, campos, hospedagem, custo e a própria concordância dos atletas, que terão de ficar confinados longe de suas cidades. Sede única acho praticamente inviável”, comentou.

Prazo para definição sobre o retorno

De acordo com Hocsman, a FGF e os presidentes dos clubes gaúchos não estipularam um prazo para definir se a competição encerra ou reinicia. “Hoje, em nosso encontro, sugeri a todos os presidentes que devem fazer uma reflexão de até quando nós iremos aguardar essa situação se acalmar e ter a possibilidade de jogar futebol de uma forma segura aqui no RS, a gente não tem essa resposta. Caso a competição se encerre, a FGF, antes, precisa conversar com seus parceiros comerciais, pois, qualquer decisão nesse sentido tem reflexos junto à CBF, questões contratuais com patrocinadores”, sintetizou. “Não trabalhamos ou determinamos data para retomar a competição e nem uma data limite para definição.” 

Na terça-feira, o governador Eduardo Leite afirmou que acredita ser difícil que o futebol retorne de forma segura neste momento, mas afirmou que avaliará o protocolo levado pela FGF e trará no novo decreto, que será publicado na sexta-feira, temas relacionados as equipes de futebol.

 

 


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