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Felipão aposta na versatilidade dos convocados para contar com várias opções na Copa

Brasil contará com elenco recheado de jogadores versáteis, atuantes em mais de uma posição


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/05/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na lista de convocados da seleção brasileira para a Copa do Mundo, 23 jogadores presentes nominalmente. Porém, quando se trata de funções em campo, podemos dizer que se trata de um grupo composto por pelo menos 50. 

Para a disputa do Mundial no Brasil, a Canarinho contará com elenco recheado de jogadores versáteis, atuantes em mais de uma posição, o que ampliará as possibilidades táticas do técnico Felipão. E, consequentemente, melhorará as chances do time ao encontrar adversidades.

O atual grupo de Scolari conta com muitos jogadores de qualidade para o meio-campo. Volantes de saída, meias avançados e atacantes participativos na marcação. Por isso, o treinador optou, nesta nova passagem pela seleção, pelos esquemas 4-2-3-1 e 4-3-3. 

Paulinho, por exemplo, é volante habilitado a ocupar o meio-campo/ataque, e Neymar circula com liberdade por meio-campo, lado esquerdo e centro.

Nestes padrões táticos citados, é posta no jogo uma equipe concentrada na ocupação de espaços, defensivamente e ofensivamente. Dois volantes para conter e avançar, meias e atacantes para articular os golpes à meta adversária. As “paredes” de jogadores na meia e defesa não se configuram como retranca, mas sim num domínio de posse e pressão.

RECICLAGEM
A seleção brasileira assumiu diversos traços estilísticos em sua história. Já foi encantadora com o toque de bola, burocrática de irritar o defensor da arte no futebol e até camaleônica ao longo de 90 minutos. E isso é cíclico. Para constatar o fato, basta observar as seleções pentacampeã (2002), do técnico Dunga (2010) e a atual de Felipão (2014).

Em 2002, a necessidade de apostar nos talentos individuais à frente sem sofrer gols exigiu o 3-5-2. Na Coreia do Sul e no Japão, Cafu levantou a taça graças a um Brasil de contra-ataques poderosos, armado com Ronaldo e Rivaldo na linha de frente. Com o ex-capitão do tetra no comando, o Brasil jogou a Copa de 2010 formatado num 4-2-3-1. 

Contudo, diferente do aplicado hoje. Há quatro anos, peças envelhecidas e outras abaixo tecnicamente acusaram falhas. Hoje, há um grupo jovem e habilidoso para dar forma mais concisa ao esquema. Reciclá-lo.


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