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Adoção de animais de estimação dispara em meio a pandemia

Nos Estados Unidos, famílias estão em busca de mascotes


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/04/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Os abrigos de animais nos Estados Unidos estão se esvaziando graças ao novo coronavírus que, devido ao confinamento, incentivou muitos a adotar um mascote. “Nunca havia visto algo assim”, afirmou Kitty Block, presidente da ONG Humane Society, que colabora com cerca de 400 abrigos em todo o país.

“A acolhida (temporária) e as adoções estão nas nuvens”, disse. “Todos os abrigos informam o mesmo, é surpreendente ver quantas vidas foram salvas”. Block explicou que as ordens de confinamento obrigaram o fechamento dos abrigos, mas que os apelos que fizeram para a adoção de mascotes tiveram uma resposta esmagadora.

Cães, gatos, coelhos, porquinhos da índia e até mesmo galinhas encontraram novos lares, pois as pessoas estão buscando mascotes que lhes ajudem a suportar o confinamento.

“Sempre falamos de ter um cachorro, mas não tínhamos encontrado o momento adequado até agora”, conta Jalene Hillery, uma professora que vive em San Diego, Califórnia, e que recentemente adotou Mason, um pitbull americano em um abrigo local.

Afirmou que o fato de ela e seu marido, assim como seus dois filhos pequenos, estarem em casa permitiu que a adoção se desenvolvesse sem problemas, já que têm tempo para cuidar do cachorro e ajudá-lo a se adaptar a sua nova casa. “Conseguimos nos conectar com ele, treiná-lo, e tem sido realmente divertido”, disse.  Hillery contou que Mason também demostrou ser uma grande companhia para seus filhos, de 9 e 11 anos, que têm muita ansiedade por não pode ir para a escola e ver seus amigos.

“O cachorro está satisfazendo uma necessidade… e é capaz de proporcionar consolo, amor e diversão”, destaca Hillery.

“Definitivamente, preencheu um vazio em nossa casa que nem sequer sabíamos que existia. É bom demais para ser verdade”.

“Um motivo para levantar” 

Os abrigos de todo o país, de Wisconsin à Carolina do Norte e da Virgínia ao Colorado, informaram que a acolhida temporária de animais também disparou.

Sherri Franklin, fundadora da Muttville Senior Dog Rescue em São Francisco, conta que nunca havia visto esse fluxo de apoio da comunidade nos 25 anos em que trabalha com resgate de animais.

“Quando foi decretada a ordem de permanecer em casa (em março), tínhamos 86 cachorros para cuidar e transferimos todos para lares de acolhida em 48 horas”, disse. 

A acolhida temporária de animais ajuda os abrigos que tiveram que fechar. Franklin disse ainda que, nestes tempos difíceis e estressantes, a presença de um animal é benéfica tanto para o animal quanto para os humanos.

“E é ainda mais para o humano, que precisa de um motivo para levantar, uma conexão com este mundo e algo para aliviar o isolamento e o estresse”, afirmou.

Para Sarah Chan, 25 anos, que vive em San Diego com seu par Morgan Miller, também de 25, a adoção de Silvia foi algo automático depois que viram a foto da gata na conta do Instagram de seu refúgio social. “Ela nos oferece companhia e é uma boa distração”, disse Chan.

Lauren Amaral contou que decidiu acolher dois porquinhos da índia, Ally e Emi, para ajudar seu abrigo local nestes tempos de incerteza.  “Tê-las me faz feliz. Me dão muita alegria”, afirma Amaral, de 20 anos, estudante de enfermagem. “Cada vez que faço carinho nelas, me sinto muito melhor porque é um momento estressante, e elas são as meninas mais doces do mundo”.

AFP


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