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Armazenagem incorreta aumenta risco de crianças ingerirem produtos tóxicos

O Rio Grande do Sul é o estado com maior número de registros de intoxicações no país


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nos primeiros meses de 2016, o plantão do Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/RS) atendeu a mais de 14 mil exposições tóxicas. Desse total, 3.400 envolveram crianças menores de seis anos de idade. O Rio Grande do Sul é o estado com maior número de registros de intoxicações no país. Conforme dados do Ministério da Saúde, a cada cinco casos de intoxicação registrados pela Rede Brasileira de Centros de Informação e Controle Toxicológico, um ocorre no RS.

Para o pediatra e toxicologista Carlos Augusto Mello da Silva, o erro está no armazenamento dos produtos de higiene, limpeza e medicamentos. “Os pais costumam ser descuidados deixando produtos de limpeza em baixo do armário da cozinha, remédios no criado-mudo quando o correto seria guardá-los em locais adequados. O ideal é armazenar produtos de limpeza e higiene em uma dispensa ou na área de serviço e remédios em armários altos sempre pensando em dificultar o acesso da criança,” destaca o toxicologista.

Carlos diz ainda que não se associa remédio a doces só pra fazer a criança comer. “Isso fará com que a criança ache o remédio em cima da mesa e coma pensando que é uma bala ou um suco. Também não se deve trocar remédio de embalagem e nem procurá-lo no escuro. Tem que ver se o remédio está correto, se você não está trocando a medicação a ser dada para a criança”.

Ao perceber que a criança ingeriu algum produto tóxico a pessoa responsável tem que manter a calma. “Não tentar forçar o vômito colocando colher ou o dedo na garganta da criança. Também não se deve oferecer leite. Se quiser dar algum líquido que seja água. Ter consigo a embalagem do que a criança ingeriu é muito importante e entrar em contato com o pediatra ou com o CIT o mais rápido possível”, conclui o pediatra.

O CIT atende 24h por dia, todos os dias da semana por meio do telefone 0800.721.3000.


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