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Fumageiras não aceitam nova proposta do preço do tabaco e impasse continua

Produtores seguem preocupados com a indefinição dos preços


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/01/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A segunda rodada de encontros individuais entre os representantes dos produtores e das indústrias de tabaco manteve o impasse sobre o preço do produto da presente safra. O pedido inicial de 11,7%, pleiteado pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag e Fetaesc) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná nos encontros ocorridos no início de dezembro, foi reduzido para 10%.

Mesmo diante da redução, a proposta não foi aceita pelas cinco empresas envolvidas nas reuniões, realizadas em Santa Cruz do Sul. Nos encontros de ontem, 23, a Souza Cruz manteve a oferta de 6%. Já a JTI não ofereceu aumento linear sobre a tabela geral, mas uma sistemática de precificação diferenciada para algumas classes, com índices de reajuste que se iniciam em 1,66% para classes inferiores, indo até 11,5% para a principal classe criada pela própria empresa, o BO1 Top. O sistema, no entanto, não foi aceito pelas entidades.

As reuniões de hoje, 24, envolveram a Philip Morris, que elevou sua oferta de 5,5% para 6%. Na seqüência, veio a Universal Leaf Tabacos que, primeiramente, não apresentou qualquer índice de reajuste. No início da tarde, porém, a empresa comunicou à comissão uma oferta de 6%. A última reunião trouxe os representantes da Alliance One, com uma oferta de 5,8%, mas que, algumas horas depois, foi elevada igualmente para 6%. 

Os resultados finais da retomada da negociação, de acordo com o presidente da Afubra, Benício Albano Werner, gerou forte frustração entre as lideranças dos agricultores. “Mesmo diante do impacto de reduzir a lucratividade do produtor, com a nova oferta de 10%, as empresas não se sensibilizaram”, diz. Além disso, complementa, a prática mostra uma certa intransigência. “Parece que as indústrias não querem repassar à tabela percentuais superiores aos 6%, mas, na prática, a comercialização vem mostrando que os valores pagos estão sendo muito superiores”.

O presidente da Afubra também se diz magoado com as empresas. O sentimento tem como base o preço médio praticado na safra passada, de R$ 7,51, equivalente a U$ 3,60. Caso fosse mantido esse valor em dólares, o preço médio da safra em curso chegaria a R$ 8,53, o que significa uma elevação de 13,6%. Para Werner, este aspecto merece reflexão por parte do setor industrial. “As empresas precisam aprender a valorizar os produtores e os seus próprios trabalhadores da mesma forma que valorizam seus clientes, visto que os resultados obtidos juntos aos compradores internacionais dependem muito dessas duas categorias”.

Mesmo sem acordo, as entidades não fecharam o processo de negociação. Elas vão aguardar até 31 de janeiro por uma nova posição das empresas. A ideia é conceder determinado prazo para que o setor industrial revise seus cálculos e apresente propostas mais condizentes com os anseios dos fumicultores. Caso isso não ocorrer, as lideranças dos produtores pretendem se reunir nos primeiros dias de fevereiro para definir rumos sobre o processo de comercialização da atual safra, que já está em andamento.

 

Presidente da Afubra revela mágoa com tratamento diferenciado


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