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Mãe alega que matou filho enforcado porque ele não quis limpar a casa de madrugada em Goiás

Corpo da criança, de seis anos, foi encontrado na quinta-feira no quintal da residência


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Polícia Civil de Goiás informou que a mulher de 29 anos presa suspeita de matar o filho, de seis anos, enforcado, ligou para a corporação logo após o crime, ocorrido na quinta-feira (14). De acordo com o delegado Dannilo Proto, a mãe de menino alegou ter cometido o homicídio porque a criança não quis acordar de madrugada para limpar a casa. A vítima foi encontrada no quintal de casa, em Santa Helena de Goiás, região sudoeste do Estado. A polícia informou que a suspeita ainda não tem advogado.

A mãe da criança foi detida na manhã de quinta-feira e, conforme a polícia, disse que agiu em um “estado de fúria”. O menino apresentava marcas de agressão e esganadura. O delegado informou que a mulher confessou o crime sem demonstrar qualquer arrependimento.

— Ela confessou a execução do próprio filho durante a madrugada e, na parte da manhã, ligou pra nós avisando. Ela é uma pessoa extremamente fria, pelo interrogatório dela, confessou toda prática criminosa — disse.

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Proto disse que, logo após o crime, a mãe despiu o menino e ateou fogo às roupas dele. Em seguida, conforme o investigador, ela foi amamentar o outro filho, recém-nascido, na calçada, enquanto olhava as roupas em chamas. O bebê foi entregue ao Conselho Tutelar e, posteriormente, encaminhada a um abrigo.

— A gente chegou e ela estava sentada na calçada amamentando a criança, no momento que a gente pegou a criança, a polícia já levou ela. Nós retiramos e levamos o bebê para um abrigo até localizar o pai ou algum parente mais próximo para poder estar entregando — afirma a conselheira tutelar Anarele Faria Silva.

A mulher foi autuada em flagrante pelo homicídio e encaminhada para o presídio de Santa Helena de Goiás.

Outro filho morto

O delegado afirmou, ainda, que a mulher figura em mais uma ocorrência relacionada à morte de outro filho dela, também pequeno, no ano passado.

— Puxando os antecedentes criminais dela, ela teve um outro filho que, segundo ela, na época, ela dormiu em cima do filho, que também era criança, e o filho veio a óbito nessa oportunidade — revela Proto.


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