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Motos: como saber a hora de trocar por uma mais nova?


Por Portal do Trânsito e Mobilidade Publicado 17/03/2023 Atualizado 21/03/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As motocicletas são projetadas sem prazo de validade, portanto, não há um período de vida útil pré-definido. Logo, o que irá determinar suas condições de uso é a sua correta manutenção. Para tanto, o fundamental é seguir o manual do proprietário, orienta o gerente de Relações Institucionais da Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, Sergio Oliveira.

Sérgio Oliveira De acordo com ele, se as manutenções básicas e preventivas forem feitas, preferencialmente em uma concessionária da marca – que garante a utilização de peças genuínas, ferramental adequado e mão de obra qualificada- o bom desempenho da motocicleta será preservado. Dessa maneira, aumentará, de forma significativa a vida útil do veículo de duas rodas.  “O motociclista deve, ainda, estar sempre atento a pequenos cuidados, como a troca de óleo, condição de rodas e pneus, tais como, calibragem, estado geral etc. Além disso, freios e suas pastilhas, lonas e fluído. Também corrente de transmissão, como regulagem, lubrificação e sistema elétrico como as luzes, instrumentos e bateria. Assim como os cabos dos freios, embreagem, entre outros”, detalha.

Tipo de utilização

Embora o motociclista possa escolher à vontade o modelo que melhor se encaixa em seu perfil e necessidade de uso, haja vista que a categoria não influencia a durabilidade do produto, na hora de comprar uma motocicleta é preciso definir se ela será utilizada como instrumento de trabalho. Ou seja, para uso de serviços de entrega, por exemplo. Ou, ainda, para deslocamentos urbanos, para o lazer ou mesmo para a prática esportiva, como o off-road, orienta.

“Sempre existe um modelo que se encaixa melhor para quem roda todos os dias ou para aquele que prefere pegar uma estrada. No entanto, há um fator que, independentemente da marca e modelo, ou do tipo de utilização, leva à maior durabilidade das motocicletas: o aumento da quilometragem que quanto maior, maior também é o desgaste das peças que precisarão ser substituídas. O recomendado é que a troca sempre seja feita por produtos originais que são fabricados com as mesmas características e ofereçam os mesmos níveis de qualidade e confiabilidade do produto genuíno. Com isso, o produto tem baixa depreciação com o passar dos anos”, enfatiza Sergio Oliveira, gerente de Relações Institucionais da Abraciclo.

Quando trocar de moto

Mas, como saber a hora certa de trocar a moto por uma mais nova? De acordo com ele, o que se deve levar em consideração, do ponto de vista mecânico e de segurança, para começar a pensar em trocar de moto é o aumento do custo de manutenção. “Quanto maior o tempo de uso, maiores são os gastos com a manutenção. Quando digo isso, estou levando em consideração aquele motociclista que cuida da manutenção e pilota defensivamente, sem frear ou acelerar bruscamente”, afirma.

No entanto, ele assegura que, de modo geral, os principais motivos para a troca são a atualização tecnológica e a chegada de modelos mais atrativos. Isso porque as fabricantes, segundo Oliveira, investem constantemente no aprimoramento de seus produtos.

“Exemplo disso é que todas as motocicletas produzidas a partir deste ano são equipadas com o OBD – On Board Diagnosis, equipamento que emite alertas no painel de instrumentos no caso de uma eventual falha no sistema de emissões. Também contam com novos catalisadores, que têm maior capacidade de conversão dos gases tóxicos em gás carbônico e água, e evoluções na calibração dos sistemas de injeção eletrônica. Com essas novas tecnologias, estamos atendendo a 5ª fase do PROMOT – Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro, e estamos alinhados aos níveis de emissões dos mais exigentes mercados (EURO 5). Na parte de segurança, todas as motocicletas produzidas a partir de 2019 são equipadas com freios CBS ou ABS”, evidencia e finaliza o gerente de Relações Institucionais da Abraciclo.

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