Deputado pede prioridade de vacinação para funcionários de supermercados, garis e vigilantes
Em nota, deputado afirmou que a prioridade deve ser para quem nunca deixou de trabalhar e para àqueles que não podem parar novamente
Na tarde desta segunda-feira, 14 de junho, o deputado Estadual Marcus Vinícius Vieira de Almeida, do Progressistas (PP), encaminhou requerimento à Secretária Estadual de Saúde e ao Comitê de Crise do RS pedindo prioridade de vacina para funcionários de supermercados, garis, vigilantes e trabalhadores do varejo.
Quer ganhar uma pizza? Clique aqui!
“Prioridade para quem nunca deixou de trabalhar e para àqueles que não podem parar novamente”, destacou o deputado, em nota.
Conforme divulgado pelo gabinete do deputado Progressista, há um avanço significativo na vacinação contra a Covid-19 nestes últimos meses, inclusive com a expectativa de que toda a população adulta receba a primeira dose até setembro.
“Nesse cenário, assim como eu, muitas pessoas entendem que este seja um momento oportuno para priorizar a vacinação daqueles que não puderam deixar de trabalhar e dos que não podem parar novamente”, complementou o deputado.
Receba as notícias do Clic no WhatsApp.
Confira o vídeo divulgado pelo deputado:
No primeiro grupo, o deputado destacou os trabalhadores dos serviços de limpeza pública (especialmente os garis), vigilância, e os funcionários de supermercados. Segundo ele, estas pessoas sempre estiveram empenhando suas funções para que os serviços mais básicos pudessem chegar aos gaúchos.
Baixe agora o aplicativo da ClicRádio.
No segundo grupo, fica destacado o setor do comércio enquadrado como não essencial. Conforme a assessoria do deputado, cerca de 100 mil estabelecimentos como bazares, lojas de vestuário, revendas de veículos, eventos, entre outros, foram forçados a encerrar suas atividades em 2020 por conta da crise agravada pela pandemia.
Ainda de acordo com a nota, os que conseguiram continuar foram submetidos, em muitos casos sem planejamento prévio, a parar seus atendimentos recorrentemente. Esse contexto impossibilitou muitos empreendimentos de gerar renda para pagar seus funcionários e contas.
“Pessoas que compõem o quadro de empresas que já estão muito fragilizadas é que não podem ficar na ordem geral da fila. Priorizá-los significaria evitar novos fechamentos de portas e ainda mais prejuízos”