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Wagner Moura diz que Bolsonaro faz terrorismo e sempre elogiou milícias

Diretor de Marighella participou na noite dessa segunda-feira (1º/11) do programa Roda Viva e fez críticas ao presidente da República


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/11/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Wagner Moura participou nessa segunda-feira (1º/11), de uma entrevista no programa Roda Viva, da TV Cultura. Ele disse que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) faz terrorismo no Brasil e comentou a dificuldade em lançar Marighella, filmado há mais de dois anos.

“Os acusados de terroristas são os pobres, o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], o Black Lives Matter, e isso sempre me incomodou, mas 600 milhões de mortos por Covid é terrorismo, 19 milhões de pessoas passando fome, a Amazônia pegando fogo, o ministro da Economia que tem uma conta offshore enquanto o povo paga imposto alto é terrorismo”, afirmou.

O filme foi aplaudido de pé no Festival de Berlim de 2019 e foi marcado por uma série de adiamentos. Ele estava previsto para ser lançado há dois anos, mas devido problemas com a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e em seguida da pandemia de Covid-19, ele vai chgar às telonas de algumas cidades em 4 de novembro.

“Eu não tenho medo dessa gente, são covardes”, declarou. “Fazer um filme sobre Marighella no Brasil faz parte de um movimento contra o fascismo do qual me orgulho de participar”, finalizou.

"Marighella": Filme será lançado em novembro e já acumula avaliações negativas

“Marighella” aborda a história de Carlos Marighella (interpretado por Seu Jorge), deputado cassado que se tornou guerrilheiro durante a ditadura militar no Brasil. Considerado um dos maiores inimigos do regime militar, ele foi morto em 1969 durante uma emboscada do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), órgão criado em 1924 e hoje inexistente.

O roteiro do filme é baseado na biografia “Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo”, escrita por Mário Magalhães. Este é o primeiro projeto de Wagner Moura como diretor.

O filme foi exibido pela primeira vez em 15 de fevereiro de 2019 no Festival Internacional de Berlim e, desde então, tem sido alvo de diversas controvérsias devido à disputa entre apoiadores e difamadores da trajetória de Carlos Marighella. É nesse contexto que as avaliações negativas acabam sendo formas de protestos.


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