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Facebook e Instagram tiram do ar vídeo que Bolsonaro relaciona vacina da Covid à Aids

Esta é a primeira vez que o Facebook exclui uma live semanal do presidente Bolsonaro


Por Eduardo Costa Publicado 25/10/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Facebook e o Instagram excluíram na noite deste domingo (24/10/2021) uma live em que o presidente Jair Bolsonaro relaciona falsamente a vacina da Covid-19 com a Aids. A declaração mentirosa provocou repúdio de médicos e políticos. O vídeo, transmitido ao vivo na última quinta-feira, foi excluído nas duas plataformas digitais. 

Em nota, o Facebook afirmou que as políticas da plataforma “não permitem alegações de que as vacinas de covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas.”

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O motivo da exclusão foram declarações de Bolsonaro que associaram falsamente as vacinas contra covid-19 ao risco de desenvolver aids. Esta foi a primeira vez que o Facebook excluiu uma live semanal de Bolsonaro.

O que disse Bolsonaro sobre a vacina da Covid-19 e a Aids?

No vídeo da última quinta-feira, Bolsonaro leu um texto afirmando que vacinados com as duas doses contra a covid-19 estariam desenvolvendo a “síndrome da imunodeficiência adquirida” – o nome oficial da aids – “mais rápido do que o previsto” e que tal conclusão era supostamente apoiada em “relatórios oficiais do governo do Reino Unido”.

Leia também: Governo não vai interferir no preço dos combustíveis, afirma Bolsonaro

No entanto, não há estudos do governo do Reino Unido que mencionam tal risco. Entidades médicas e cientistas imediatamente desmentiram o presidente em redes sociais. A notícia falsa citada por Bolsonaro foi publicada originalmente pelos sites Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva, este último um site antivacinas que já veiculou fake news ao longo da pandemia. Os dois sites se basearam numa página em inglês conhecida por espalhar teorias conspiratórias.

Leia também: “Ninguém vai furar teto”: Bolsonaro confirma Auxílio Brasil de R$ 400

O site Aos Fatos apontou que os textos divulgados por Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva inseriram de maneira fraudulenta uma tabela que não existia em documentos oficiais das autoridades sanitárias do Reino Unido. Bolsonaro parece ter se dado conta na live sobre o potencial de sanções das redes sociais e se limitou a ler apenas o título e recomendar aos espectadores a procurarem ler o material.

“Não vou ler porque posso ter problemas com minha live.”

Não é a primeira vez que Bolsonaro menciona estudos inexistentes para embasar sua agenda negacionista. Em fevereiro, ele mencionou um “estudo de uma universidade alemã” para afirmar que o uso de máscaras são “prejudiciais a crianças”. No entanto, como a DW Brasil revelou, o tal “estudo” não passava de uma mera enquete online altamente distorcida. Da mesma forma, a notícia havia sido divulgada inicialmente por ativistas negacionistas antes de chegar ao presidente.


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