Sediado em Camaquã, 30º BPM terá novo comandante
30° Batalhão de Polícia Militar homenageou comandante Marco Antônio dos Santos Amaral, que inicia reserva remunerada
O Tenente Coronel Marco Antônio dos Santos Amaral, atual comandante do 30° Batalhão de Polícia Militar, após 32 anos de carreira, entrará para reserva remunerada. O anúncio foi feito pelo setor de comunicação da Brigada Militar nesta quinta-feira, 20 de janeiro.
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O Tenente Coronel Amaral, então com 19 anos, filho da dona Gessy e do seu Derli, é natural da cidade de Cachoeira do Sul.
Ele entrou nas fileiras da Brigada Militar no ano de 1990, no Curso de Formação de Oficiais – CFO, pela Academia de Polícia Militar – APM, do Estado do Rio Grande do Sul.
O Tenente serviu no 15° BPM em Canoas, no 6° BPM em Rio Grande, no 11° BPM; 19° BPM e no 20° BPM em Porto Alegre, no 31° BPM em Guaíba, além de atuar no Museu da Brigada Militar na Capital.
Também atuou na força-tarefa da Brigada Militar (BM) que administra os presídios, também chamada Operação Canarinho.
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Em setembro de 2019, Amaral assumiu o comando do 30° Batalhão de Polícia Militar, responsável pelo policiamento dos municípios de Arambaré, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Chuvisca, Cristal, Dom Feliciano, São Lourenço do Sul, Sentinela do Sul, Tapes e Turuçu.
A gestão foi marcada pela revitalização e melhor aparelhamento do Batalhão, visando uma estrutura mais eficiente e que atendesse a demanda atual.
O prédio sede do 30° BPM passou por uma grande reforma. A gestão também foi marcada pela chegada de viaturas semi blindadas e armamento, além do aprimoramento técnico do efetivo.
Outro aspecto marcante, foi a aproximação entre Brigada Militar e a comunidade local, essa parceria proporcionou muitos dos frutos já mencionados.
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O efetivo do 30° Batalhão de Polícia Militar presta todas as homenagens possíveis e merecidas ao seu comandante, que essa nova etapa de sua vida seja repleta de saúde, felicidade e harmonia.
A reserva remunerada pode ser considerada um tipo de aposentadoria, pois o militar para de trabalhar e continua recebendo sua remuneração.
A diferença é que ele permanece à disposição da Corporação caso seja necessário voltar à ativa em uma situação excepcional.
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