Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (2)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • cq-01

Polícia analisa envolvimento da mãe no assassinato do menino Henry

Investigação apura se a mãe também participou das sessões de tortura do filho de 4 anos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 09/04/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A morte do menino Henry, de 4 anos, chocou o Brasil principalmente pela violência e pelo envolvimento da mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva e do padrasto Jairo Santos Souza Júnior. 

Inscreva-se no YouTube do Clic e receba as notificações de novos vídeos.

Na última quinta-feira, dia 8/4, o casal teve decretada a prisão preventiva por 30 dias. Para a polícia do Rio de Janeiro não resta dúvida de que o crime foi praticado pelo padrasto com anuência da mãe após ouvir testemunhas e ter acesso a mensagens de celular do casal e da babá do menino. Agora, resta saber se, além da anuência, a mãe também participou das sessões de tortura do filho. 

De acordo com criminalista Antonio Baptista Gonçalves, presidente da Comissão de Criminologia e Vitimologia da OAB/SP – subseção de Butantã e pós-doutor em Direito, as provas obtidas pelos policiais são contundentes quanto ao assassinato do garoto e é necessário apurar os fatos acerca de eventual responsabilidade e/ou coautoria por parte da mãe.

Clique aqui e receba as notícias da região no seu WhatsApp.

Na decisão que determinou a prisão do casal, a juíza mencionou que o caso enfrenta riscos para a coleta de provas, ressaltando que ao longo da investigação diversas testemunhas ligadas ao casal foram até o escritório do advogado de defesa antes de comparecer à delegacia. 

Para Gonçalves, esse procedimento, além de ser antiético  gera um constrangimento desnecessário e que pode macular a credibilidade do próprio testemunho que, no futuro, pode trazer desdobramentos processuais penais, inclusive a nulidade dos depoimentos.


  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (2)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • globalway (1)
  • cq-01
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)