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Inquérito é aberto contra pastora que pediu para fiéis pararem de postar “coisa de gente preta” e “de gay”

Karla Cordeiro, conhecida como Kakau, da Igreja Sara Nossa Terra, diz que é um absurdo cristãos levantarem bandeiras de grupos ativistas negros e LGBTQIA+


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/08/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta segunda-feira, 2 de agosto, um vídeo com a fala de uma pastora carioca foi motivo de muita polêmica nas redes sociais. Nas imagens, a pastora Karla Cordeiro, conhecida como Kakau, da Igreja Sara Nossa Terra, traz uma fala contra grupos ativistas negros e LGBTQIA+.

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Assista o vídeo divulgado nas redes sociais:

O caso ocorreu na cidade de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio de Janeiro. A partir de agora, a pastora é investigada por discriminação racial e homofobia, após a repercussão de uma pregação na qual pede para que os fiéis parem de postar “coisa de gente preta, de gay”.

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O discurso foi filmado e compartilhado nas redes sociais, onde Karla Cordeiro diz que é um absurdo cristãos levantarem bandeiras de grupos ativistas negros e LGBTQIA+.

Se condenada, a pastora pode pegar de três a cinco anos de prisão pelo crime de intolerância qualificada. O delegado titular da 51ª DP Henrique Pessoa afirma que ela deve ser indiciada nos próximos dias.

Karla Cordeiro deve ser ouvida pela Polícia Civil nesta quinta-feira (05).

Em nota, a pastora pediu desculpas pelos termos usados e disse que não possui nenhum tipo de preconceito contra pessoas de outras raças ou orientações sexuais e que a intenção era a de afirmar a necessidade de se focar em Jesus Cristo.

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A reportagem não conseguiu contato com a Igreja Sara Nossa Terra.


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