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Crianças mortas em creche de SC tinham menos de 2 anos, afirma Polícia

Escola de educação infantil atendia crianças entre seis meses e dois anos; professoras conseguiram salvar parte das crianças do assassino


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/05/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um atentado ocorrido no Oeste de Santa Catarina na manhã desta terça-feira, 4 de maio, tinha como alvo crianças menores de dois anos. Um assassino de 18 anos invadiu a Escola Infantil Pró-Infância, na cidade de Saudades, matando três crianças, uma professora e uma educadora infantil.

O jovem, que ainda não foi identificado, foi contido por vizinhos da creche enquanto desferia golpes de facão contra as vítimas. Uma das crianças atingidas foi a única que teve contato com o jovem e conseguiu se salvar.

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Assim que os ataques começaram, as demais professoras da escola se trancaram em outras salas com os seus alunos, muitos ainda bebês. Sem conseguir atacar outros alunos, o assassino passou a desferir golpes de facão contra si próprio, provavelmente na tentativa de cometer suicídio.

Quando a Polícia chegou ao local, por volta das 10h da manhã, o jovem estava desacordado e foi levado em estado gravíssimo para um hospital da região. O crime chocou a comunidade com menos de 10 mil habitantes, localizada na região de Chapecó, a cerca de 600km da capital Florianópolis.

As duas professoras foram identificadas pela Polícia Civil como Mirla Renner, de 20 anos e Keli Adriane Aniecevski, de 30 anos, mortas com golpes de facão tentando salvar seus alunos.

ClicRádio e Afubra sorteiam dois smartphones.

delegado regional de Chapecó, Ricardo Newton Casagrande se pronunciou no final da manhã:

“Chegamos lá, uma cena de terror. Consegui entrar na escola. Tinha um cara deitado no chão, mas ainda vivo, uma professora morta, uma criança morta também. A sala estava fechada, não deixaram a gente entrar”, contou a secretária de Educação do município, Gisela Hermann.

Uma das educadoras da Escola Infantil, que não estava no local no momento do ataque, relatou à imprensa que conversou com funcionárias sobre o ocorrido. Assim que o assassino entrou na escola e passou a atacar a primeira professora, funcionárias se trancaram em salas de aulas para esconder os bebês e os alunos mais novos.

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As imagens gravadas no local mostram o desespero dos pais em frente ao educandário:


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