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07 de fevereiro de 2025
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Especialistas falam sobre fisioterapia respiratória e recuperação pós-Covid-19

Álvaro Huber e Rômulo Lopes falaram sobre serviços oferecidos pela Oxyvent, que recupera pacientes com problemas pulmonares


Por Redação Clic Camaquã Publicado 28/05/2021
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A pandemia de Covid-19, doença causada pelo vírus conhecido como SARS-CoV-2, tem gerado um cenário complexo para a saúde mundial, com diferentes tipos de complicações e graus de comprometimento funcional em milhões de indivíduos que se recuperam da doença. 

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A forma grave da doença causa danos pulmonares, podendo resultar em insuficiência respiratória. 

Para falar sobre o assunto, o programa Estúdio Clic recebeu os fisioterapeutas Álvaro Huber dos Santos e Rômulo Lopes, responsáveis pela Oxyvent, empresa especializada em fisioterapia respiratória. 

A especialidade tem se popularizado ainda mais com a urgente necessidade pela recuperação pulmonar, principalmente por parte de pacientes acometidos pela Covid-19.

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Na entrevista, eles falaram sobre a prática e trouxeram dicas para os ouvintes da ClicRádio. Assista:

Muitas vezes os pacientes mais graves necessitam de suporte respiratório que pode variar da oxigenoterapia à ventilação mecânica invasiva prolongada. Com a internação prolongada que pode acompanhar esses cuidados intensivos, os pacientes podem cursar com sérios prejuízos sistêmicos. 

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Embora as sequelas pós-Covid-19 sejam mais comuns em pacientes que desenvolveram a forma grave, indivíduos com doença moderada e que não necessitam de hospitalização também podem ter algum grau de comprometimento funcional. 

O comprometimento funcional pós-COVID-19 pode prejudicar a capacidade de realizar atividades de vida diária e a funcionalidade, alterar o desempenho profissional e dificultar a interação social. 

Ainda, os indivíduos podem se tornar mais sedentários, aumentando o risco de comorbidades. No cenário atual, embora os esforços para diminuir o risco de mortalidade ainda sejam imperativos, os serviços de saúde necessitam se readequar com estratégias para proporcionar recuperação físico-funcional e reintegração social desses indivíduos por meio da reabilitação pulmonar.

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Além da doença em si, a hospitalização prolongada (com ou sem o uso de ventilação mecânica) pode levar a efeitos deletérios, como alterações pulmonares, cardiovasculares, musculares e cognitivas, além de ansiedade e depressão.  

Não é incomum que a hospitalização prolongada com cuidados intensivos leve ao desenvolvimento de fraqueza muscular adquirida na UTI e consequente dificuldade de recuperação física e limitações funcionais.

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Pacientes nessa condição têm indicação de realizar reabilitação pulmonar, que deve ser iniciada de forma individualizada e gradual já durante a internação e continuada após a alta hospitalar com o objetivo de amenizar/reverter as consequências da doença.

Mediante o comprometimento multissistêmico causado pela COVID-19, idealmente uma equipe multiprofissional deve conduzir a reabilitação. 

Embora a mobilização precoce seja fundamental no restabelecimento de pacientes graves, muitos pacientes apresentam rápida queda de saturação na fase inicial de recuperação, de certo modo limitando a reabilitação precoce. 

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No entanto, outros objetivos devem ser considerados durante a fase hospitalar, como a melhora dos sintomas respiratórios e a manutenção da permeabilidade das vias aéreas. Assim, uma abordagem precoce à beira do leito é recomendada, atentando para eventuais sinais de instabilidade clínica do paciente.

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