Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

08 de fevereiro de 2025
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (3)
  • Design sem nome (77)
  • esporte banner desktop ok
  • CLIQUE AQUI (1)
  • Design sem nome (75)
  • Design sem nome (38)

Réus são condenados pelos crimes de associação criminosa e corrupção eleitoral em São Lourenço

O Ministério Público obteve decisão favorável da Justiça Eleitoral de São Lourenço do Sul que condenou os réus Altair Soares Fonseca, Sidenei Gehling e Martinho de Brum


Por Redação Clic Camaquã Publicado 29/05/2019 Atualizado 26/01/2022
Ouvir: 00:00

O Ministério Público obteve decisão favorável da Justiça Eleitoral de São Lourenço do Sul que condenou os réus Altair Soares Fonseca, Sidenei Gehling e Martinho de Brum pelos crimes de associação criminosa e corrupção eleitoral. A Justiça Eleitoral fixou pena para os réus Altair Soares Fonseca (três anos e um mês de reclusão), Sidenei Gehling (três anos e um mês de reclusão) e Martinho de Brum (três anos e dez meses de reclusão).

Os réus, atuando em associação criminosa por diversas vezes, prometeram, ofereceram e deram vantagem para pessoas que necessitavam de exames médicos. Conforme denúncia eleitoral da Promotoria de Justiça de São Lourenço do Sul, eles fraudaram a lista de atendimento do Sistema Único de Saúde, com o objetivo de obter votos para Altair Soares Fonseca, conhecido como “Caco do posto”, na condição de candidato a vereador.

📱 Clique para receber notícias de graça pelo WhatsApp.

A denúncia foi assinada pela promotora eleitoral Gabriela Monteiro. O Ministério Público Eleitoral apurou que esse procedimento era realizado de modo absolutamente irregular. Por meio de um esquema denominado “Fura Fila”, os denunciados utilizavam-se de vagas destinadas para terceiros (que não realizavam essas consultas) e, sem observância das regras legais, obtinham a marcação de consulta diretamente de uma clínica em Porto Alegre, em prazo bastante inferior àquele que os demais pacientes do SUS.

“Os réus estavam ‘vendendo’ votos por agendamento de consultas e realização de exames médicos dentro do Sistema Único de Saúde, em plena organização criminosa para a prática do crime de corrupção eleitoral”, apontou a juíza eleitoral Tamara Benetti Vizzotto na sua decisão.

  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (3)
  • Design sem nome (77)
  • CLIQUE AQUI (1)
  • esporte banner desktop ok
  • Design sem nome (38)
  • Design sem nome (75)