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14 de setembro de 2024
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Deputada critica decisão de barrar candidatura de vereador: “É um absurdo o que está acontecendo em Camaquã!”

Any Ortiz (Cidadania) participou do programa Bom Dia Camaquã desta sexta-feira (23), na Clic Rádio


Por Pablo Bierhals Publicado 23/08/2024
Ouvir: 00:00
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Foto: Reprodução/Clic Rádio

O resultado da convenção partidária da Federação PSDB Cidadania ganhou proporção nacional com a reprovação da candidatura do vereador Mano Martins (Cidadania), um dos três nomes indicados pelo partido. A decisão de indeferir sua candidatura partiu de membros do PSDB, maioria entre os votantes no colegiado.

Através da federação, os dois partidos realizam convenção conjunta e, em Camaquã, juntos devem indicar 16 candidatos, sendo respeitado o mínimo de 20% para o menor partido. De acordo com a deputada federal Any Ortiz (Cidadania), que participou do programa Bom Dia Camaquã desta sexta-feira (23), Camaquã virou assunto em todo país, sendo a única cidade com problemas neste sentido.

A deputada afirma que impedir Mano Martins de ser candidato é uma “atitude antidemocrática” e “autoritária” que “não respeita nem o parecer nacional da federação”, assinado pelo presidente Marconi Perillo, do PSDB, recomendando a aprovação da candidatura. De acordo com Any, o motivo da reprovação de Mano não envolve questões judiciais ou de inviabilidade, mas sim questões políticas. Ela assegura que “em Camaquã, não querem vereador que contesta”, referindo-se a base aliada da atual administração municipal.

Divergência em outras cidades

A deputada destaca as divergências que existem em outros municípios gaúchos envolvendo a Federação PSDB Cidadania. Segundo ela, em Alvorada, na Região Metropolitana, um político filiado ao Cidadania é candidato a vice-prefeito (Valmor Freitas) e, neste município, alguns candidatos do PSDB não querem apoiar a chapa, mesmo que oficialmente seja composta pela federação. Ainda assim, Any garante que a decisão dos candidatos está sendo respeitada e eles estão livres para apoiarem outro candidato a prefeito.

Em âmbito estadual e nacional, a deputada também destaca que poderia ter sido impedida de concorrer caso divergências políticas fossem levadas em conta. Quando deputada estadual, Any votou contra projetos do governador Eduardo Leite (PSDB), mas teve suas decisões, como ela mesma afirma, respeitadas.

Any Ortiz, natural de Canoas e ex-vereadora de Porto Alegre, é formada em Direito e foi eleita deputada federal em 2022, com 119.039 votos. Ela foi a segunda mais votada entre os três candidatos da Federação PSDB Cidadania eleitos, ficando atrás de Lucas Redecker, com 119.069 votos, e na frente de Daniel da TV, com 77.232 votos.

Por quê Mano Martins?

Questionada pelo motivo de Mano Martins ter sido convidado para ingressar ao Cidadania (antes da janela partidária estava no União Brasil), a deputada afirma que foi indicação do deputado estadual Gaúcho da Geral (PSD), seu aliado na Assembleia Legislativa. O deputado e o vereador já possuem relação próxima.

De acordo com o advogado do vereador, que participou do Bom Dia Camaquã de quinta-feira (22), ainda há possibilidade do seu cliente concorrer: “o nome do Mano estará nas urnas!”.

Enquanto não há conclusão no caso, o filho do vereador, Gabryell dos Santos, foi registrado como candidato pelo Cidadania e é apontado como possível sucessor de Mano Martins.

Contraponto

Do outro lado, membros do PSDB em Camaquã garantem que o processo ocorreu de forma regular, respeitando as regras do estatuto da federação. Em participação no Bom Dia Camaquã de quinta-feira, o presidente municipal da federação, Fabiano Ribeiro, que é filiado ao PSDB, defendeu que a convenção respeitou a cota de 20% das vagas para o partido, inclusive registrando a candidatura do filho de Mano Martins.

Na quarta-feira (21), uma decisão da desembargadora eleitoral Patrícia de Oliveira Silveira foi favorável ao resultado da convenção, indicando que a questão deve ser resolvida politicamente.

Assista o Bom Dia Camaquã desta sexta-feira (23) na íntegra:

Texto: Pablo Bierhals


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