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20 de setembro de 2024
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Homem é condenado a mais de 46 anos de prisão por estuprar duas irmãs em Sarandi

De acordo com a acusação, ele se valia da relação de confiança que mantinha com a mãe das jovens e as atraía para a casa dele


Por Pablo Bierhals Publicado 29/08/2024
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FOTO: JUSTIÇA/CLIC CAMAQUÃ

Em decisão do juiz Guilherme Medeiros e Silva, titular da Vara Judicial de Sarandi, no Norte do estado, um homem foi condenado a 46 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por estuprar duas meninas, que tinham entre 5 e 13 anos na época dos fatos. Ele era considerado amigo da família e um “tio” para as meninas que são irmãs. Também foi mantida a prisão preventiva do acusado.

De acordo com a acusação, ele se valia da relação de confiança que mantinha com a mãe das jovens e as atraía para a casa dele para que brincassem com as outras crianças que viviam lá. Os abusos à irmã mais nova teriam ocorrido entre 2016 e 2019, quando ela tinha entre 5 e 9 anos de idade. De acordo com laudo pericial e o depoimento da vítima, houve conjunção carnal com ruptura himenial. Ele também a expunha a conteúdos pornográficos.

Os abusos teriam acontecido em diferentes locais, a maioria na casa dele, mas também no carro e próximo a um rio. O homem ameaçava que, se a criança contasse à mãe dela o que acontecia, inventaria que foi ofendido por ela com injúrias raciais, para que a menina apanhasse. No depoimento, a vítima afirmou que sentia medo de relatar os fatos. Ela procurou a irmã e a madrinha, sendo levada a um posto de saúde para realização de exame médico.

Já outra vítima tinha entre 12 e 13 anos de idade, entre os anos de 2013 e 2014, quando o réu lhe ofereceria presentes em troca de favores sexuais. O homem chegou a comprar um aparelho celular, mas a jovem afirmou que nunca praticou relações sexuais com ele. E que, inclusive, começou a namorar como forma de proteção.

Interrogado, o réu confirmou que era amigo da mãe das meninas, mas que nunca ficou sozinho com elas. A defesa sustentou a insuficiência de provas e requereu a absolvição ou a desclassificação, em relação à acusação de tentativa de estupro de vulnerável, para importunação sexual. As informações são do jornal Correio do Povo.


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