Projeto de rua coberta no centro de Camaquã é cancelado

O projeto seria uma iniciativa privada de Luiz Carlos Evangelista, em que o custo seria todo arcado pela empresa do mesmo

Por Kathrein Silva Publicado 28/12/2023

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Design sem nome – 2023-12-28T164854.093 — Foto: Luís Carlos Evangelista

O Bom Dia Camaquã desta quinta-feira (28), recebeu o geólogo Luís Carlos Evangelista para falar sobre o projeto desenvolvido por ele, há mais de 5 anos, uma rua coberta no centro de Camaquã em torno da praça Donário Lopes.

O idealizador destaca que seria um projeto com, aproximadamente, 1200 m² de cobertura metálica, e construção civil, em torno de, 400 m² e abaixo seria construído estabelecimentos comerciais. Segundo o mesmo, seria um repaginamento do em torno, trabalhando mais com o turismo.

Originalmente o projeto seria na Avenida Olavo Moraes, mas em razão das enchentes, foi optado transferir para Avenida Presidente Vargas.

O geólogo destacou que para nossa região seria algo “inovador”. O mesmo ressalta também, que o projeto beneficiaria os empreendedores, pois teria cobertura para os projetos. Além disso o geólogo explica que teve muitos profissionais envolvidos, orçamentos prontos e até algumas lojas parceiras.

Luiz destaca que havia se reunido com o prefeito Ivo de Lima Ferreira (PSDB), o vice-prefeito Abner Dilmann (PSDB) e o secretário Especial de Governo Rafael de Moura, onde declarou que iria tornar o projeto público para dar uma resposta a grande quantidade de pessoas envolvidas.

O projeto seria uma iniciativa privada de Luiz Carlos Evangelista, em que o custo seria todo arcado pela empresa do mesmo, a Geoambiente projetos de engenharia Ltda, a prefeitura participaria com o nivelamento da rua e a fornecimento de energia elétrica e água. A implementação teria sido em seis meses e o custo total seria de R$1,5 milhões.

A negativa se deve, pelo que foi dito na reunião aberta, a uma reunião que o prefeito e o vice-prefeito tiveram com os empreendedores do entorno dessa quadra e houve uma contrapartida de ideias dos empresários, que queriam um fluxo de carros ao longo da rua coberta. Detalhe que o idealizador destaca como inviável.