Em propaganda para Dia dos Pais, Boticário celebra a atitude da adoção

Filme dirigido por Heitor Dhalia faz delicada homenagem ao afeto paterno. Marca gerou polêmica no Dia dos Namorados com casais gays.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/07/2015
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O Boticário volta a apostar na delicadeza e na celebração do amor e do afeto em sua nova propaganda. Em sua homenagem para o Dia dos Pais, a marca decidiu celebrar a atitude da adoção de crianças órfãs.

Mas desta vez a fabricante de perfumes parece ter se esforçado para não dar margem a polêmicas como a criada após a campanha para o ultimo Dia dos Namorados com casais gays.

No novo filme, dirigido mais uma vez por Heitor Dhalia, as cenas acompanham o cotidiano de um menino que descreve o suposto dia de seu nascimento e emoção do seu pai quando ele nasceu.

“Eu nasci que nem todo mundo, chorando”, diz a narração.

De início, parece um relato do passado. A criança aparece brincando na sala de aula, depois fazendo a mala e se despedindo dos colegas. Descobre-se então que o menino está de saída do orfanato para o primeiro encontro com o seu pai que o aguarda agachado, de braços abertos ao lado da mãe.

“Meu pai também chorou. Eu tenho muita sorte, sabe, porque eu sou uma das poucas pessoas que conseguem lembrar de tudo o que aconteceu no dia do próprio nascimento”, completa a narração.

O comercial “Origem” termina com a mãe entregando uma caixa de presente com um perfume da marca e desejando feliz Dia dos Pais. Assista ao vídeo

“O Boticário foi buscar na origem da relação entre pai e filho, na expectativa do primeiro encontro, e nas referências que essa ligação representa para os filhos, a delicadeza para homenagear o afeto paterno”, disse a empresa em comunicado.

A propaganda marca também o lançamento especial de O Boticário para a data, o Uomini Origem.

A propaganda estreiou na TV aberta na sexta-feira, dia 17 de julho.

A campanha conta ainda com anúncios impressos. Uma das imagens mostra o carinho entre pai e filha com uma foto que ilustra o rosto de um homem colado com uma menininha no colo. Outra peça mostra no detalhe a mão de um homem com uma mãozinha de bebê segurando o seu dedo mindinho.


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