Marinha ofereceu tanques para golpe, Exército e FAB rejeitaram, diz PF
Em meio a conversas de WhatsApp, o almirante Almir Garnier foi mencionado como um "patriota" que tinha "tanques no arsenal prontos", o que levanta questões sobre a lealdade e a ética dentro das Forças Armadas

Em um desdobramento alarmante, a Marinha do Brasil ofereceu tanques para um possível golpe, mas tanto o Exército quanto a Força Aérea Brasileira (FAB) se recusaram a aceitar a proposta. Conversas de WhatsApp revelaram que o almirante Almir Garnier foi chamado de “patriota” por ter “tanques no arsenal prontos” para a situação.
Rejeição do Exército e FAB à Proposta da Marinha
A rejeição do Exército e da Força Aérea Brasileira (FAB) à proposta da Marinha de fornecer tanques para um golpe revela um forte compromisso com a legalidade e a democracia no Brasil.
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Em meio a conversas de WhatsApp, o almirante Almir Garnier foi mencionado como um “patriota” que tinha “tanques no arsenal prontos”, o que levanta questões sobre a lealdade e a ética dentro das Forças Armadas.
As Forças Armadas, que têm um histórico de intervenções políticas, mostraram um posicionamento claro ao se afastarem de qualquer ação que pudesse comprometer a estabilidade do país.
A recusa em aceitar a oferta da Marinha indica um esforço para manter a ordem e evitar a repetição de eventos históricos que mancharam a imagem das instituições militares.
Esse episódio destaca a importância da unidade e da confiança entre as diferentes forças armadas, especialmente em tempos de incerteza política.
A postura do Exército e da FAB reflete uma intenção de preservar a democracia e o estado de direito, mesmo diante de pressões internas.
Esta publicação tem como fonte informações de Poder360.