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16 de fevereiro de 2025
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Dólar Acima de R$ 6: Frustração com Pacote Fiscal

Dólar inicia acima de R$ 6 após frustração com pacote fiscal do governo


Por Redação Publicado 29/11/2024
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dolar_6
Foto: Marcello Casal Jr/Clic Camaquã

O dólar acima de R$ 6 marca o início da sexta-feira (29), refletindo a frustração do mercado com o pacote fiscal do governo.

Impacto do Pacote Fiscal no Dólar

O impacto do pacote fiscal no dólar foi significativo, com a moeda norte-americana iniciando a 6ª feira (29.nov.2024) cotada acima de R$ 6,00.

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Às 9h20, o dólar estava a R$ 6,039, refletindo a reação do mercado após o anúncio das medidas fiscais pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

As medidas, apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, geraram frustração entre os agentes do mercado financeiro, que avaliaram o pacote como “aquém do esperado”.

Essa percepção negativa contribuiu para a alta do dólar, que já havia aberto a 5ª feira (28.nov) em alta, cotado a R$ 5,999.

O desempenho do dólar também foi influenciado pela expectativa de que as medidas fiscais não seriam suficientes para estabilizar a economia.

O fechamento do dia anterior, a R$ 5,989, renovou o recorde da 4ª feira (27.nov), quando a moeda atingiu R$ 5,91, completando 245 dias acima de R$ 5.

Medidas Anunciadas pelo Ministro da Fazenda

As medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, têm gerado debates acalorados no mercado financeiro. Uma das principais propostas é a isenção de Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000, que deve entrar em vigor a partir de 2026. Haddad afirmou que a perda de arrecadação será compensada pelo aumento na cobrança de impostos sobre rendas superiores a R$ 50.000, mas não forneceu detalhes suficientes sobre como isso será implementado.

Outro ponto de preocupação é a viabilidade das projeções de economia nas iniciativas de redução de despesas. A equipe econômica espera um impacto de R$ 327 bilhões entre 2025 e 2030, mas muitos analistas questionam se esses números são realistas.

Além disso, Haddad anunciou um teto para o reajuste do salário mínimo, que será de 2,5% acima do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) dos 12 meses até novembro do ano anterior. Essa mudança representa uma alteração significativa em relação ao método anterior, que considerava a variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos anteriores.

O ministro também confirmou a implementação de uma idade mínima para que militares possam se aposentar, além de limitar a transferência de pensões. O abono salarial será pago apenas para aqueles que recebem até R$ 2.640, com correção pela inflação nos próximos anos, tornando-se permanente quando atingir um salário mínimo e meio.

Por fim, uma das medidas mais controversas é a proibição de prorrogação, criação ou ampliação de benefícios tributários durante períodos de déficit primário nas contas públicas.

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