Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

11 de setembro de 2024
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • banner krolow
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • TQI_0001_24_banner_970x90
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (1)
  • clarão—970×90
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • 970×90 (3)
  • A marca mais lembrada pelos Camaquenses (2)
  • BANNER UNICRED 2
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335

Demanda por leilões públicos de arroz é considerada baixa, diz Federarroz


Por Redação Clic Camaquã Publicado 21/09/2016
Ouvir: 00:00

A demanda pelo arroz disponibilizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em leilões públicos não tem retratado a situação do mercado atual. A qualidade e características do grão ofertado são inferiores ao arroz disponível no mercado privado, em mãos de produtores e cooperativas. Para a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), a venda parcial do produto nestes leilões indica que os preços praticados pelo mercado spot estão coerentes com a realidade.

O presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, destaca que as despesas com carregamento, balança e corretagem também ajudam a encarecer o grão disponibilizado pelo setor público, contribuindo para o não interesse na compra por parte de empresas beneficiadoras. “A Federarroz entende que, apesar de estarmos em plena entressafra, há disponibilidade de arroz necessário junto aos produtores e também armazenadores e cooperativas. A venda dos estoques públicos reflete estratégia do Governo Federal em diminuir custos de armazenagem e a renovação futura dos estoques de arroz”, afirma.

Ao analisar o mercado, a entidade acredita que apesar de ajustado, o produto privado é suficiente para chegar até a entrada da próxima safra. Dornelles ressalta que, além disso, devido à necessidade do arroz à pronta entrega e com a demora no carregamento do produto de leilão público, os compradores acabam migrando para o mercado privado. “Os lotes que mais sobraram foram os de 2008 e 2010, portanto arroz já com bastante tempo de estoque e, provavelmente, com problemas de qualidade visual e insetos”, salienta.


  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • 970×90 (3)
  • A marca mais lembrada pelos Camaquenses (2)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • clarão—970×90
  • BANNER UNICRED 2
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • TQI_0001_24_banner_970x90
  • banner krolow
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111