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13 de maio de 2025
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Lideranças e autoridades questionam decisões na COP 6

Imprensa também está sendo barrada no encontro que acontece na Rússia


Por Redação Clic Camaquã Publicado 15/10/2014
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O clima de desconfiança e insatisfação tomou conta nesta terça-feira das lideranças da cadeia produtiva e das autoridades brasileiras, incluindo prefeitos e deputados estaduais, presentes ao evento realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em Moscou, na Rússia. “A gente tem a nítida impressão de que a delegação brasileira pode estar sendo orquestrada por organizações não governamentais (ONG’s) antitabagistas”, disse o deputado estadual Marcelo Moraes, do Rio Grande do Sul.

 

Muitos elementos presenciados nos dois primeiros dias da COP 6 têm deixado a comitiva com uma pulga atrás da orelha em relação aos reais propósitos que a delegação oficial brasileira poderia estar defendendo. Tudo começou com a votação, ainda na segunda-feira pela manhã, que resultou na retirada do público em geral, apenas ouvinte, de ala da plenária, motivando protestos. Vários membros ligados ao setor produtivo no Brasil encontravam-se naquele espaço, e tiveram de sair por conta de uma medida que teve o apoio da própria delegação nacional.

 

Novo fato foi agregado nesta terça, quando, para surpresa dos profissionais da imprensa que foram cobrir os debates em Moscou, também esses jornalistas foram barrados na entrada da sala, sob argumento de que os temas em pauta eram de único interesse dos organismos oficiais na área da Saúde. 

 

Nesses tons tem sido conduzido, em Moscou, o evento de caráter oficial da OMS, em que ONG’s revelam ter muito mais poder e influência do que autoridades e representantes de entidades da sociedade. Não por acaso, em mais de uma ocasião, as lideranças da cadeia afirmam temer, a partir do que ocorre na Rússia, o que aguarda pela socioeconomia da região Sul do Brasil.

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