Prefeitura cancela Carnaval de Amaral Ferrador
A decisão foi tomada de forma conjunta com os demais prefeitos da região que compõem a AZONASUL
Em razão da crescente dos casos de Covid-19 no município e região, a Prefeitura de Amaral Ferrador anunciou o cancelamento do Carnaval 2022. O prefeito Nataniel Sátiro do Val Cândia decidiu pela não realização do Carnaval 2022, tradicionalmente realizado na Praça 4 de Maio, no Centro do Município.
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A decisão foi tomada de forma conjunta com os demais prefeitos da região, que compõem a AZONASUL, associação dos municípios da região sul do estado.
O tradicional Carnaval na Praça, criado pela atual administração no ano de 2017, não será realizado pelo segundo ano consecutivo em razão da pandemia da covid-19 no município.
“No momento zelamos pelas vídas e saúde da nossa população, nosso município tem o carnaval como uma tradição, porém a preocupação e o zelo para com nossos munícipes e visitantes é maior, não é momento para uma festa dessa grandeza, por mais que seja ao ar livre o risco é muito grande, tendo em vista o movimento e o contato das pessoas, carnaval é alegria e descontração, não tem como controlar. Tomamos essa decisão em conjunto tanto aqui na administração municipal quanto na AZONASUL com os demais prefeitos da região que também cancelaram a festa”, destacou o prefeito Nataniel.
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Região de Camaquã
Boa parte dos prefeitos integrantes do Consórcio Intermunicipal Centro-Sul definiram a não realização do Carnaval em 2022. A decisão foi tomada em reunião ocorrida nesta semana e deve ser oficializada nos próximos dias, seguindo uma onda de cancelamentos em todo o Brasil.
A decisão não é unânime mas deve abranger a maior parte dos municípios. Camaquã, Guaíba, Barra do Ribeiro, Tapes, Arambaré e Cristal não terão Carnaval em 2022.
O principal motivo é o avanço da Covid-19 no Brasil, com as novas variantes Omicron e Ihu trazendo grande preocupação para autoridades sanitárias.
Em contato com a reportagem, o novo presidente, Jardel Cardoso, prefeito de Arambaré, destacou que a grande maioria defendeu a não realização das festividades.