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Semeadura da soja chega a 93% no Rio Grande do Sul

Segundo a Secretaria da Agricultura, clima dificulta o avanço da semeadura


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A escassez de chuva no Rio Grande do Sul dificulta um avanço expressivo na semeadura da soja. No momento, o plantio alcança 93% da área estimada. De acordo com o Informativo Conjuntural produzido e divulgado na quinta-feira (30/12) pela Gerência de Planejamento da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seadpr), do total plantado, 90% está em fase de germinação ou desenvolvimento vegetativo, 10% em floração.

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Sob os efeitos do déficit hídrico, a colheita das lavouras de milho avança no Estado e estima-se que 7% da área já tenha sido colhida.

Assim como da soja, o plantio do milho também chega a 93% do total da área estimada, sendo que 26% está em germinação e desenvolvimento vegetativo, 17% em floração, 27% em enchimento de grãos, 23% em maturação. A área colhida já atinge 7%.

Com a semeadura tecnicamente encerrada, as lavouras de arroz se desenvolvem dentro da normalidade.

O plantio chega a 99% da área estimada, sendo que 88% está em germinação e desenvolvimento vegetativo, 11% em floração e 1% em enchimento de grãos.

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Olerícolas

Na regional administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, as condições climáticas condicionam a produção, especialmente na Fronteira Oeste. As altas temperaturas e a insolação demandam o uso de estruturas de proteção e o maior aporte de irrigação.

Frutícolas

Na regional da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a situação de déficit hídrico está comprometendo as culturas citrícolas. A falta de chuva tem acentuado o murchamento de folhas e aumentado a queda de frutos ainda em desenvolvimento.

As culturas do melão e melancia seguem em colheita, com condição fitossanitária das plantas excelente e frutos saborosos. Inicia a maturação das uvas das variedades americanas.

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Pastagens

A recorrente falta de chuvas no RS tem tornado crítica a situação das pastagens, principalmente em locais de solos mais rasos ou com textura arenosa, paralisando o crescimento dos campos nativos e das pastagens cultivadas.

Muitas espécies forrageiras já não suportam mais o pastejo, e a redução na oferta de pastagens tem levado muitos produtores a aumentar o uso de silagem e feno ou a ajustar a lotação de animais a campo.

Bovinocultura de corte

Assim como ocorre com o desenvolvimento das pastagens, as condições dos rebanhos variam muito.

Onde ocorreram precipitações e as forrageiras conseguiram ofertar alimentos, os rebanhos apresentam ganho de peso, principalmente os animais conduzidos em áreas de pastagens anuais de verão. Já onde a estiagem está restringindo o desenvolvimento das plantas, os bovinos vêm tendo dificuldades para manter o escore corporal.

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Bovinocultura de leite

O baixo índice pluviométrico diminuiu a quantidade e a qualidade das pastagens e a capacidade de suporte forrageiro aos animais; porém, as matrizes que continuam recebendo suplementação vêm mantendo as condições corporais. 

Ovinocultura

Os rebanhos seguem com bom estado corporal, mesmo com a menor disponibilidade de pastagens, pois a conformação mais baixa das espécies campestres favorece o consumo pelos ovinos. A falta de chuvas diminuiu a incidência de verminose e de problemas de casco.

Na maioria das propriedades, as matrizes e os reprodutores estão sendo preparados para a reprodução. Em algumas, como nas criações laneiras, os produtores já iniciaram a temporada de cobertura.

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