Primeiro bebê camaquense de 2022 é uma menina
Maria Antônia Brandeburski Szortyka nasceu às 12h23 deste sábado, 1º de janeiro, no Hospital Nossa Senhora Aparecida
A primeira bebê camaquense do ano de 2022 é a menina Maria Antônia Brandeburski Szortyka. Ela nasceu às 12h23 deste sábado, 1° de janeiro, no Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), pesando 2.310 kg, com 46 centímetros e cheia de saúde.
A pequena guerreira é filha do casal Carla Emilaine Lacerda Brandeburski e Marco Antonio Szortyka, de quem ganhou o nome em homenagem.
Esta menina, que nasceu camaquense por escolha, fez seus pais passarem uma semana e tanto. No dia 22 de dezembro, Carla Emilaine teve sangramentos e um aumento súbito de pressão, que fez com que ela fosse internada no Hospital Nossa Senhora Aparecida. Durante a semana de Natal, a mãe novamente teve aumento de pressão. No dia 25 de dezembro, foi encaminhada para o Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre.
Contudo, Carla queria que sua filha nascesse camaquense. De acordo com ela, quando seus instintos maternos a avisaram que Maria Antônia estava chegando, após uma semana em Porto Alegre, ela pediu para voltar para Camaquã, no dia 30 de dezembro.
“Eu estava sentindo que iria ganhar o bebê e não queria que ela fosse porto alegrense, ela iria ser de Camaquã!”, relatou a mãe.
Um mês antes, em novembro, Carla também teve sangramentos. Com um bom humor, a mãe afirmou:
“A Maria Antônia poderia ser de três signos diferentes. Ela quase foi de Escorpião, quando passei mal em novembro. Pelo planejamento, ela seria de Aquário, porque iria nascer dia 24 de janeiro. Mas, no final, acabou decidindo por Capricórnio.”
No dia 31 de dezembro, Maria Antônia ainda foi paciente e deixou os seus pais aproveitarem o dia.
“O dia 31 foi todo preparatório, fizemos mudança para casa nova, fizemos compras, visitamos minha tia. Foi um dia bem ativo.”
Após a ceia, 1h da madrugada, a mãe sentiu as contrações e o casal foi para o hospital. Foram algumas horas de espera até o começo do parto. Nos momentos que se antecediam, a mãe ressaltou a importância do pai, Marco Antônio:
“O pai foi um baita parceiro de parto, me ajudou na bola de Pilates, no chuveiro… Fizemos até caminhada!”
Em princípio, a bebê iria nascer de parto normal, porém, em um determinado momento, seus batimentos enfraqueceram e uma cesária de emergência teve de ser realizada.
Ao falar sobre o atendimento do Hospital Nossa Senhora Aparecida, a mãe disse que só tinha a agradecer:
“O atendimento do hospital é excelente e tudo pelo SUS. As doutoras Ana e Elise, e gurias da enfermagem são sensacionais.”
Agora, Maria Antônia anda bem dorminhoca. A alta da família do Hospital está prevista para entre amanhã e segunda (03), quando Maria Antônia irá para casa com seus pais e seu irmão, Lucas.
