Homem mata menina atropelada em Turuçu e foge sem prestar socorro
Menina de cinco anos brincava em uma calçada com o irmão e um vizinho; ela morreu ao chegar no Hospital
Na noite desta sexta-feira, 24 de dezembro, uma menina de apenas 5 anos foi atropelada e morta em Turuçu, no Sul do Estado. Ela brincava com duas outras crianças na calçada da sua residência quando foi atingida por um carro. O motorista fugiu sem prestar socorro.
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De acordo com a Polícia Civil, o autor do atropelamento é um homem de 37 anos, preso preventivamente após se apresentar na Delegacia de Polícia local.
A criança chegou a ser socorrida e encaminhada a um hospital de Pelotas, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
A Polícia Civil ouviu testemunhas do ocorrido, que afirmaram que o homem estava em alta velocidade e apresentava claros sinais de embriaguez.
A menina brincava em uma calçada com o irmão de três anos e um vizinho de 15 anos.
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De acordo com os familiares, o atropelamento ocorreu entre o final da noite de sexta-feira (24) e a madrugada deste sábado (25).
Quando o condutor invadiu a calçada, o adolescente teria conseguido puxar a criança mais nova, e o veículo acabou atingindo a menina.
Ainda de acordo com o relato de testemunhas e do adolescente, o motorista dirigia uma caminhonete Lifan e fugiu do local sem prestar socorro.
O homem, natural de Pelotas, é caminhoneiro e mora em Turuçu. Ele não teve a identidade divulgada em virtude da Lei de Abuso de Autoridade (nº 13.869).
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Delegado de plantão neste sábado, Jaimes Gonçalves afirmou que o pedido de prisão feito pela polícia foi aceito pela Justiça.
O pedido foi feito pela delegada Cristiane Ulguim. Pouco depois, o homem se apresentou na delegacia:
“Ao saber que o pedido de prisão foi aceito e que estava foragido, ele se apresentou na delegacia para evitar que a polícia fosse até sua residência. Infelizmente, não podemos trazer a menina de volta, mas fizemos o que foi possível para prendê-lo o quanto antes, graças a rápida intervenção das polícias, Ministério Público e Judiciário”
Ao se apresentar, junto do advogado, o motorista permaneceu em silêncio.
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