Rio Grande do Sul quita dívida com Camaquã na área da saúde
A dívida é referente a programas como SAMU, UPA, ESF e CAPS, entre outros
Na tarde desta quarta-feira (01), o prefeito municipal Ivo de Lima Ferreira, acompanhado do Secretário Municipal da Saúde Renato Sanhudo, estiveram participando no Palácio Piratini de encontro com o governador Eduardo Leite e prefeitos do Estado.
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O encontro teve como objetivo anunciar, por parte do Executivo Estadual, o pagamento das dívidas com os municípios referentes à manutenção de programas do Sistema Único de Saúde (SUS).
A dívida é referente a programas como SAMU, UPA, ESF e CAPS entre outros.
Serão pagos R$ 432 milhões, referente ao não repasse entre os anos de 2014 e 2018, os quais serão pagos em parcela única para os municípios que se habilitaram ao recebimento, sendo que Camaquã estará recebendo o valor de R$ 1.474.369,92.
No total, 495 municípios têm créditos com o Estado.
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O prefeito municipal elogiou o empenho do governador Eduardo Leite, que junto com a Secretária da Saúde do Estado, Arita Bergmann, se empenharam em regularizar a situação das dívidas do Estado para com os municípios.
Estado anuncia programa Cirurgia+
Na ocasião do encontro com os prefeitos, o governador também anunciou o lançamento do programa Cirurgia+, o qual destina 20% do valor pago pelo Estado para a diminuição das filas de espera.
Atuando como estratégia para ampliação temporária de acesso à realização de consultas, exames e procedimentos cirúrgicos eletivos, com objetivo em reduzir as filas de espera pelos procedimentos.
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As especialidades são: traumatologia, cirurgia geral, cirurgia vascular, otorrinolaringologia, oftalmologia, ginecologia e urologia, entre primeiras consultas, exames e cirurgias.
“A demanda reprimida oriunda da pandemia é muito grande. Na oftalmologia, por exemplo, temos mais de 25 mil pessoas em lista de espera. Com esses recursos, poderemos dobrar o número de atendimentos”, disse a secretária Bergmann.
Cerca de 220 hospitais gaúchos estão aptos a aderir ao programa e receber os recursos.
A Secretaria da Saúde irá publicar uma portaria com todos os requisitos a serem preenchidos pelas instituições participantes, que terão até 12 meses para realizar os atendimentos contratados.
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