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CPI dos Medicamentos chega em Camaquã e constata aumentos abusivos de fornecedores

Faisal Karam apontou aumento abusivo no preço de medicamentos e insumos fornecidos ao Hospital de Camaquã


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/07/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na última sexta-feira, 9 de julho, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Medicamentos e Insumos Covid-19, da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, visitou o Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), em Camaquã. Representando a CPI, o relator Faisal Karam (PSDB) concedeu entrevista ao programa Estúdio Clic, da ClicRádio.

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Na entrevista, o deputado estadual falou sobre os quatro primeiros meses da CPI, que tem como finalidade investigar os aumentos exorbitantes de preços de medicamentos e insumos utilizados no tratamento aos pacientes infectados por Covid-19 nos hospitais e ambulatórios.

“O que a gente tem constatado é que as dificuldades da rede hospitalar, especialmente dos hospitais filantrópicos, é muito semelhante, independente do tamanho do hospital”

Conforme o relato de representantes da CPI, o aumento exorbitante no preço das medicações pode implicar em grande dificuldade de operação dos hospitais, e também na piora dos pacientes. 

Os medicamentos em questão são aqueles do chamado Kit Intubação, que são anestésicos, bloqueadores neuromusculares, sedativos entre outros medicamentos e insumos, como o oxigênio. Karam contou que alguns destes medicamentos tiveram aumento acima dos 7.000%: um aumento de mais de 70 vezes sobre o preço original. 

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Assista e entrevista completa:

Além das oitivas pela internet os deputados já realizaram visitas técnicas presenciais a mais de 50 hospitais no interior do RS.

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Os fármacos cujos preços mais aumentaram foram os anestésicos e bloqueadores neuromusculares, largamente, utilizados em pacientes em UTIs, infectados pelo novo coronavírus.

Os gestores dos hospitais ouvidos até o momento afirmam que, além de se tornarem raros no mercado durante o pico da pandemia nos meses de março e abril deste ano, os preços desses medicamentos tiveram variações que chegaram a 3000%.

No momento, de acordo com os relatos feitos à comissão parlamentar de inquérito, os valores estão estabilizados, mas não retornaram ao patamar pré-pandemia.

É o caso do anestésico Midazolan, adquirido pelo Hospital São José, de Arroio do Meio, por R$ 3 a ampola antes da pandemia e  agora por  R$ 34. No auge da segunda onda da Covid-19, o medicamento foi ofertado à instituição R$ 100. 

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Os gestores ouvidos ainda relataram também dificuldades para comprar equipamentos de proteção individual, cujos preços também dispararam.

Em Candelária, por exemplo, o diretor administrativo da Sociedade Beneficente Hospitalar, Aristides Fleitler, revelou que o valor da mascará passou de R$ 0,11 em 2019 para R$ 3,90 em 2020 e que agora está sendo adquirida por R$ 0,41.

Outro exemplo é o antibiótico Polimexina B, que custava R$ 28,18, passou para R$ 115 e foi ofertado à instituição no último mês por R$ 250. 

Nestas visitas, foram relatadas práticas de leilão de medicamentos, de venda casada, de dificuldade na transferência de pacientes intubados, de falta de medicamentos para a intubação, de acúmulo de déficit pelos hospitais de médio e pequeno porte.

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As visitas foram feitas pelos deputados Dr. Thiago Duarte (DEM), presidente da CPI; o relator da CPI, Faisal Karam (PSDB), e o vice-presidente, Clair Kuhn (MDB).


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