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Rio Grande do Sul terá inverno com chuva abaixo da média

De acordo com boletim do IRGA, a maior parte do país terá temperatura dentro da média histórica neste período


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/06/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Apesar da previsão de mais um mês com chuva abaixo da média na Região Sul, a climatologia e o término do fenômeno La Niña aumentam o acumulado total de precipitação em junho. Estimam-se mais de 100mm em boa parte do Rio Grande do Sul, com extremos de 200mm na região norte gaúcha.

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Ainda assim, conforme escrito, o mês deverá terminar menos chuvoso que o normal, sobretudo no Sul do RS. Períodos com chuva mais expressiva são esperados no primeiro final de semana do mês, e também na virada de quinzena.

Para julho, seguindo a simulação mais recente da Nasa, a chuva mais intensa deverá acontecer ao longo da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Ou seja, a precipitação não terá a mesma amplitude que entre o fim de maio e decorrer de junho.

Áreas do Centro, Oeste e Sul do Rio Grande do Sul devem terminar julho com algo próximo dos 200mm. A chuva mais significativa ocorre em meados do dia 18 do mês.

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Em agosto, as frentes frias ativas migrarão ainda mais para Sul, deixando o mês mais chuvoso que o normal no Uruguai e Argentina. Já toda a Região Sul terá menos chuva que o normal. Mas algo que chama atenção é que o desvio será menos negativo que julho. Isso quer dizer que o acumulado absoluto será maior, e há previsão de algo entre 50mm e 100mm nas regiões Norte e Central do RS. E a fronteira do Estado com o Uruguai receberá algo entre 100mm e 150mm, com eventos mais expressivos previstos para os últimos 10 dias do mês.

Mapa
Anomalia da Precipitação Trimestral – Foto: Reprodução/Somar

Temperatura – Previsão Geral

Após o acentuado declínio da temperatura logo nos primeiros dias do mês, outra queda significativa é esperada para meados do dia 10 de junho, e ao longo do mês a temperatura mínima deverá ficar abaixo da média no Rio Grande do Sul. Já a temperatura máxima, normalmente registradas durante as tardes, também ficará mais baixa que o normal.

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Em julho, novamente as ondas de frio mais intensas ocorrem de forma espaçada. Ainda assim, chamamos atenção para uma queda mais acentuada da temperatura em meados do dia 11 com maior chance de geadas amplas em boa parte do Rio Grande do Sul.

Em agosto, recomendamos cautela com as ondas de frio, que ainda serão intensas com potencial para geadas amplas no início do mês sobre todo o Estado, com mínimas que ficam abaixo dos 4°C em praticamente todo o território gaúcho.

Temperatura da Superfície do Mar

Em atualização em 13 de maio de 2021, a Agência de Meteorologia e Oceanografia Norte Americana (NOAA) indicou que o fenômeno La Niña no oceano Pacífico terminou e que estamos sob neutralidade climática.

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A tendência é de manutenção da neutralidade durante o inverno brasileiro e chance de retorno de um La Niña fraco no fim do ano. A palavra “chance” é usada aqui porque a previsão de longo prazo feita em estações de transição, como o outono, tem maior incerteza.

Importante sempre ressaltar que neutralidade não significa chuva e temperatura dentro da média. Existem outras variáveis além da temperatura do oceano Pacífico que impactam o clima. Por isso mesmo, a atualização da previsão trimestral da simulação IRI, da Universidade de Colúmbia, indica o período entre junho e agosto com chuva abaixo da média especialmente sobre a Região Sul. Por outro lado, choverá mais que o normal nos próximos meses sobre a Região Norte. Por fim, as Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste terão maior variabilidade com pequenas áreas com chuva acima e abaixo da média.

Na temperatura esperam-se valores acima da média nas Regiões Centro-Oeste e Nordeste e interior do Sudeste. No Norte, Sul e na costa do Sudeste, a temperatura ficará próxima de sua climatologia. Apesar da previsão de chuva abaixo da média, olhando-se para o Centro e Sul do Brasil, não teremos uma seca tão persistente como foi a observada no ano passado.

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Em 2020, sob La Niña, a chuva não apareceu com tanta frequência, mas neste ano, sem o fenômeno, não será estranho o aparecimento de alguns períodos mais úmidos, embora na soma de três meses, o acumulado de chuva não seja suficiente para alcançar a média histórica. A própria simulação europeia ECMWF indica chuva mais intensa sobre a Região Sul e Estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul entre o fim de maio e meados de julho.

O trimestre setembro-outubro-novembro muda bastante comparando-se com junho-julho-agosto. A previsão é de chuva abaixo da média na Região Norte, acima da média em boa parte do Nordeste, embora isso não signifique grande quantidade de chuva por conta da climatologia seca, variável no Sudeste e Centro-Oeste e entre a média e abaixo da média no Sul.

Fazendo um detalhamento com médias móveis, ao tirar junho e colocar setembro, a chuva torna-se mais intensa sobre o Rio Grande do Sul. Talvez seja um dos poucos meses chuvosos previstos para este ano no Estado.

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Tirando-se o mês de julho e colocando outubro, o trimestre agosto-setembro-outubro torna-se mais seco que o normal na Região Norte. No Sul, área com chuva acima da média avança para Santa Catarina. E as Regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste têm um aumento das áreas com chuva abaixo da média. Existem algumas exceções: o vale do Araguaia, por exemplo, tem previsão de chuva acima da média.

Será importante ficarmos atentos à chuva da primavera no Brasil. Ela não deverá demorar tanto para retornar e regularizar como em 2020. Mas ainda assim, veremos algumas como o Estado de São Paulo e Oeste de Mato Grosso com precipitação abaixo da média neste trimestre.

Na temperatura, as áreas com temperatura acima da média diminuem drasticamente entre setembro e novembro, acontecendo apenas entre o Paraná, Mato Grosso do Sul e interior de São Paulo, Norte da Região Norte e algumas poucas áreas do interior do Nordeste.

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A maior parte do país terá temperatura dentro da média histórica.


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