“Mesmo tendo resultados extraordinários, seguimos no anonimato”, conta atleta
Ultramaratonista Cléberton Souza, de 42 anos, falou sobre sua trajetória durante o programa A Hora e a Vez do Esporte
O programa A Hora e a Vez do Esporte desta segunda-feira, 17 de maio, iniciou a semana com uma dose extra de motivação. O convidado do dia foi Cleberton Souza, de 42 anos, professor durante o dia e ultramaratonista nas horas vagas.
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Em 490 a.C., o soldado grego Fidípides correu 42 km da cidade de Maratona até Atenas para anunciar a vitória dos gregos contra os persas, morrendo de exaustão logo após dar a notícia. É o que a diz a lenda que inspirou a realização da modalidade esportiva que conhecemos hoje como maratona, em que os corredores percorrem uma distância de 42.195 km, sendo a primeira delas realizada em 1896 em homenagem ao soldado.
Foi em Atenas que tudo começou, e também onde o ultramaratonista Cleberton Souza ergueu sua taça pela primeira vez após ter conquistado o terceiro lugar no 15º Festival Internacional de Ultramaratona, que durou 55 dias, 1 hora, 43 minutos e 16 segundos de corrida.
Ao todo, foram 5 mil km percorridos. Cleberton era o único das Américas participando da competição, e ele contou um pouco mais sobre sua trajetória no programa apresentado por Celiomar Garcia, na ClicRádio.
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Na entrevista, ele trouxe detalhes sobre sua trajetória e mesmo após tamanha distância percorrida, ele ainda se considera um atleta “amador de elite”. Ele também falou sobre a falta de reconhecimento ao atletismo e às conquistas de ultramaratonistas brasileiros:
“Mesmo tendo resultados extraordinários, seguimos no anonimato”
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Acompanhe a entrevista completa:
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