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Reportagem de Luis Cláudio mostra atual epicentro da pandemia de Covid-19

Em reportagem gravada na Índia, Luis Cláudio mostrou a cremação de mortos ao ar livre às margens do Rio Ganges, na Índia


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/05/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em uma de suas viagens, o eterno colunista e comentarista do Clic Camaquã, Luis Cláudio Cezar da Silva, que nos deixou no começo de 2020, mostrou a realidade do principal epicentro da pandemia de Covid-19. A reportagem publicada em 2016 acabou se tornando um dos vídeos mais vistos do canal do Youtube.

Além da riqueza de informações trazidas por Luis Cláudio, um dos fatores determinantes foi o choque que causam as imagens, trazendo uma realidade completamente diferente da nossa. Às margens do Rio Ganges, na cidade de Varanasi, na Índia, o vídeo mostra a cremação de corpos ao ar livre.

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A cultura indiana, que já trazia estranheza aos olhos de espectadores de outras culturas, segue trazendo o mesmo choque durante a pandemia de Covid-19. E a segunda onda da pandemia trouxe uma realidade assustadora aos indianos. Atualmente, o país é o epicentro da doença, acumulando diversos novos recordes de casos e mortes a cada dia.

Acompanhe a reportagem, disponível no YouTube do Clic Camaquã:

A Índia registrou mais de 400.000 novos casos de Covid-19 pela primeira vez neste sábado, 1º de maio, lutando contra uma devastadora segunda onda da pandemia, enquanto a nova campanha de vacinação do país foi prejudicada em algumas regiões pela escassez de doses.

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As autoridades registraram 401.993 novos casos nas últimas 24 horas, após dez dias consecutivos de mais de 300.000 casos diários. As mortes pularam para 3.523, levando o total do país a 211.853, segundo o ministério da Saúde.

O surto em infecções sobrecarregou hospitais, necrotérios e crematórios e deixou famílias com dificuldades para encontrar remédios e oxigênio. E embora a Índia seja a maior produtora de vacinas contra covid-19 do mundo, a falta de doses em alguns estados prejudicou a abertura da vacinação para todos os adultos.

As infecções diárias subiram desde o começo de abril. Alguns especialistas culpam grandes reuniões religiosas e comícios políticos pela severidade da segunda onda da Índia, que pegou o governo despreparado.

Um fórum de conselheiros científicos organizado pelo governo Modi alertou autoridades no começo de março sobre uma nova e mais contagiosa variante do vírus tomando conta do país, disseram cinco cientistas que são parte daquele fórum à Reuters.

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Quatro dos cientistas disseram que, apesar do alerta, o governo federal não buscou impor grandes restrições para conter a disseminação do vírus. Milhões de pessoas, a maioria sem máscaras, comparecerem a reuniões religiosas e comícios eleitorais realizados por Modi, líderes do partido governista Bharatiya Janata, e por políticos de oposição.

A tradição de cremação ao ar livre

O rio Ganges, que corre pela Índia e Bangladesh, é adorado como a deusa Ganga no Hinduísmo, e é considerado o rio mais sagrado pelos hindus. Hinduístas se banham em suas águas, prestam homenagem aos seus antepassados e deuses, oferecem flores e pétalas de rosa, colocam água em jarros de barro para usá-las em rituais, e também jogam as cinzas dos mortos no rio.

Apesar de Ganga ser considerado um dos cinco rios mais poluídos do mundo, é comum ver pessoas, indianos e também estrangeiros, tomando banho no rio, lavando roupas, saltando dos “ghats” (a escadaria de acesso ao rio), e orando na água.

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Há três pontos diferentes para a cremação no Rio: um para os ricos (em uma plataforma redonda cimentada); um para pessoas de média renda (na areia); e outro para os pobres (em uma plataforma cimentada elevada); todos localizadas em frente ao rio.

O lugar é aberto 24 horas, e como a Índia é um país super quente e os corpos se decompõe muito rapidamente no calor, a família tem que trazer o corpo para ser cremado no prazo máximo de cinco a sete horas após a morte.


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