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A história de Camaquã: Foca Maroca, uma das protagonistas do Centro

Em alusão ao aniversário, o Clic traz uma série de reportagens sobre a história da cidade; confira a história da Foca Maroca


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/04/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A história da foca da Praça Donário Lopes tem início em 1953, ano em que a praça foi inaugurada, quando dois jovens, Oly Corleta e Epaminondas Martins, trouxeram em um caminhão “fordeco” o animal marinho encontrado em uma de suas viagens ao Litoral Sul. Evidente que se fosse hoje iriam pagar caro pela aventura, já que as leis ambientais são extremamente rígidas.

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Conforme a escritora Helena Beatriz Campos Corleta, viúva de Oly Corleta, a viagem transcorreu bem, e ao chegarem a Camaquã, foram direto ao gabinete do prefeito Ney Silva Azambuja e o notificaram do inusitado achado. “De bom grado o prefeito decretou: – Coloquem-na no aquário da praça”, que naquela época era a única praça existente na região de baixo da cidade.

Pião e Pireca, então, pediram o auxílio de alguns curiosos e a colocaram dentro do aquário, onde nadavam fluorescentes peixinhos vermelhos. A foca, morta de fome, comeu um por um dos peixinhos que lá estavam, e se tornou a dona do aquário. A novidade movimentou a pequena cidade passando a reunir muitas pessoas curiosas para ver um animal que a maioria não conhecia.

Passado algum tempo, a foca morreu, famosa, querida por todos e bem alimentada. O pequeno aquário ficou conhecido com “O Lago da Foca”. No seu lugar costumeiro, no centro do lago, foi colocada uma foca de cerâmica marrom-avermelhada, representando a foca dos anos 50. O mesmo local, passou a ser o evento final dos famosos carnavais do Clube Camaquense com direito a orquestra para conduzir os foliões ao tradicional “banho da foca”.

 

O nome “Maroca”

No ano de 2011, a Prefeitura promoveu a revitalização do espaço e a denominação da Foca, para que ela recebesse o merecido valor e que as futuras gerações venham a conhecer sua história. A restauração da foca de cerâmica foi feita pelo artista plástico Caiaque.

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A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, promoveu um concurso entre as escolas das redes públicas e particulares, para dar um nome à foca, que foi batizada de Foca Maroca, sugestão da aluna Andriely Santos de Oliveira, do 1º ano do da EMEF Dr. Nadir Medeiros.

Na reinauguração do espaço foram descerradas as placas de revitalização da Praça, do nome da foca e da história da mesma, numa bonita cerimônia, que contou com o Grupo de Dança Joaninhas do Nadir, que apresentaram uma coreografia em homenagem à Foca Maroca, emocionado os presentes, entre os quais a escritora Helena Corleta, que através do relato do marido Oly, resgatou esta linda história.

 

Histórias com a Foca

Toda vez que se fala na Foca Maroca, sempre há alguém com uma história sobre ou com a mesma. Há até aqueles que conheceram a foca original. Na foto abaixo, um dupla de meninas foi fotografada junto à estátua na década de 50. De acordo com historiadores, a foca teria ficado menos de um mês viva no local.

Após ser substituída por uma estátua, ela virou atração e até hoje, todas as promoções do Clic sempre contam com um internauta junto à foca. Crianças e adultos se divertem no ponto de encontro da principal personagem do Centro de Camaquã.

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Tem algum relato ou história envolvendo a Foca Maroca? Compartilhe com a gente pelos comentários abaixo ou pelo número (51) 99200-4902. Participe da galeria da Foca Maroca no portal Clic Camaquã enviando sua foto pelas redes sociais do Clic ou pelo número acima.


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