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“Nossa UTI está lotada, procurem o hospital só em caso de extrema necessidade”, afirma presidente do HNSA

Representantes do HNSA participaram do Controle Geral com informações detalhadas sobre a atual situação do Covid-19 na cidade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/03/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã deste sábado (06), representantes do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) de Camaquã, participaram do Controle Geral, apresentado por Alvorino Osvaldt. José Almiro Chagas de Alencastro, presidente da Funbeca, Cleber Nilson Barcellos Dorneles, diretor de controladoria e a enfermeira Thaylane de Mattos Centeno, coordenadora de Enfermagem do HNSA, divulgaram as principais informações para a comunidade.

Nos últimos dias, o HNSA realizou algumas lives com comunicados informativos para a população camaquense. “Pedimos que procurem o hospital somente em casos de extrema necessidade”, afirma o presidente.

Para melhorar os atendimentos, na tarde de quinta-feira (04), o hospital realizou uma live com a atualização do Covid-19, em Camaquã. Os representantes do hospital atualizaram as informações sobre o trabalho do HNSA no combate ao Coronvírus na região. 

José Almiro Chagas de Alencastro, anunciou que o HNSA está ampliando os leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTIs), de acordo com o plano estratégico. Além disso, a equipe está qualificando mais 4 leitos de UTIs e também 11 leitos clínicos para tratamento de Covid-19.

Em nome da diretoria do hospital, José Almiro salientou que todos estão passando por um momento de muitas dificuldades “esse vírus veio para nos desestabilizar, mas com a nossa força, o apoio e a graça de Nossa Senhora Aparecida, nós não vamos nos entregar. Nós vamos em frente até que a gente consiga terminar com esse vírus”, disse.

 

Assista a entrevista completa:

Na tarde de sexta-feira (05), a assessoria de imprensa do HNSA, divulgou um apelo para a comunidade. O comunicado foi divuldado, tendo em vista o agravamento da pandemia de Covid-19, evidenciado pelo marcante aumento no número de casos, na gravidade deles e o consequente aumento da procura pelos serviços de atendimento no Pronto Socorro do HNSA. Bem como, a tentativa do Estado do Rio Grande do Sul de conter o avanço no número de óbitos e internações por meio de portarias e circulares que imputam ônus ao Hospital sem nenhuma contrapartida financeira.

A direção do Hospital apela à população para que somente busque o atendimento de Urgência e Emergência nos casos graves de sintomas respiratórios relacionados à Covid-19. Bem como aqueles referentes a outras patologias. O Comitê de Enfrentamento de Crise do HNSA está reavaliando, diariamente, o cenário da pandemia na região e na instituição, considerando ser este o mais complicado momento em atendimentos Covid.

“Estamos diante de limitações físicas, humanas, materiais e principalmente financeiras, as quais potencializam um iminente colapso no fluxo de referenciamento à alta complexidade do sistema de saúde público e privado. A Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) Covid do Hospital está com ocupação máxima, o que exigiu medidas urgentes do comitê de crise, sendo elas:

  • A readequação do Hospital de acordo com cada momento da pandemia, ampliando leitos segundo estratégias do Plano, neste momento Nível 3 – Vermelho;
  • Estamos empenhados em qualificar mais 04 leitos de tratamento Intensivo Adulto (UTI) e mais 11 leitos clínicos, todos para atendimento de COVID, para que seja possível a esperança de recebermos algum recurso público para custear no mínimo as despesas destas ampliações;
  • Além disso, para que seja possível superarmos este momento, foram suspensas todas cirurgias eletivas para aumentar a disponibilidade de leitos clínicos; Suspensos todos os exames laboratoriais e de imagens eletivos, para disponibilizar exclusividade as urgências/emergências;
  • Será necessário, também, transferir pacientes menos graves e não acometidos com a COVID para Hospitais de pequeno porte da Região, os quais serão custeados financeiramente para servirem de retaguarda para que possamos liberar mais leitos;
  • Ampliamos a capacidade de produção da usina de oxigênio do Hospital, dobrando sua capacidade, e quando necessário complementamos o abastecimento com cilindros;
  • Destaca-se que os 4 leitos de UTI e os 11 leitos clínicos já estão em funcionamento e disponíveis para atender a população, bem como as adequações para garantir a manutenção da vida daqueles que precisam.

Por sua vez, todo estas ações tem sido feitas a um ao alto preço, pois além do aumento de mais de 100% nos insumos hospitalares, os recursos públicos que são anunciados chegam em quantidades muitíssimo inferiores ao mínimo necessário.

Em verdade, estas ações só estão sendo possíveis de ocorrer mediante o sacrifício de nossos funcionários que tem sido verdadeiros heróis e que sofrem não só com o desgaste físico, mas também com atrasos em seus pagamentos, nossos prestadores de serviços que veem as suas faturas se acumular e mantem regularmente suas atividades junto ao hospital, nossos fornecedores, destacando as empresas locais que tem compreendido as razões das dificuldades em manter os pagamentos de insumos necessários para funcionamento de nosso hospital e a sociedade camaquense que tem nos apoiado com doações financeiras e de materiais.

Por estas razões, será necessário ampliar as restrições no atendimento, inclusive com a orientação fora do Pronto Socorro, visando direcionar o atendimento médico, indicando, nos casos que não forem Urgência e Emergência, o atendimento nas unidades básicas de cada bairro/município, bem como, na UPA de Camaquã.

Salientamos para que a população fique atenta para as medidas de contenção do vírus, muitas pessoas adoecendo ao mesmo tempo, esgota os limites e a capacidade de oferecer um atendimento digno e de qualidade”. 


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