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Rio Grande do Sul terá chuva abaixo da média nos próximos meses

IRGA afirmou que chuva ficará abaixo da média no próximo trimestre em grande parte do RS; saiba como será o tempo nos próximos meses


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/02/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O mês de fevereiro foi marcado por chuva abaixo da média em grande parte do Rio Grande do Sul, com desvios que chegaram a 100mm a menos do que a média histórica em áreas do Norte, Oeste e Noroeste gaúcho.

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Somente a região Sul e Litoral Sul registraram acumulados de chuva superiores à climatologia, devido a um evento de chuva intensa no final da primeira quinzena, que provocou volumes de chuva superiores aos 60mm em Pelotas, Jaguarão e Santa Vitória do Palmar.

Para março, a expectativa é de chuva abaixo da média em grande parte do Estado. A temperatura da superfície do mar na costa entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo encontra-se mais elevada, e, por isso, a tendência é de que as frentes frias avancem rapidamente pelo território gaúcho, mantendo os períodos de chuva curtos e os volumes ligeiramente mais baixos.

Durante a primeira semana do mês, uma frente fria avançará pelo Estado provocando chuva mais volumosa e abrangente, especialmente entre os dias 6 e 8. Durante a segunda semana, o tempo seco marcará presença e, nas áreas onde acontecer, a chuva será de forma irregular e mal distribuída.

De forma geral, na primeira quinzena os maiores acumulados de chuva são previstos para a região Sul, e podem alcançar a casa dos 100mm. Na faixa Central, Norte e Leste gaúcha, os acumulados variam entre 50-70mm neste período e a Fronteira Oeste receberá volumes abaixo dos 50mm.

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Durante a terceira semana, a chuva retorna para grande parte do Estado. Somente áreas da Fronteira Oeste receberão chuvas irregulares e pouco volumosas nesse período. O mês termina com padrão semelhante, chuvas concentradas no Centro-Leste gaúcho e volumes mais baixos previstos para o Oeste do Estado.

De forma geral, na segunda quinzena do mês, a região Sul receberá os maiores acumulados de chuva e áreas do Vale do Rio Pardo, Norte, Serra, Região Central e Litoral, permanecem com acumulados na casa dos 50-70mm. A Fronteira Oeste será mais uma vez prejudicada, e os volumes mal ultrapassam os 50mm neste período.

Durante os meses de abril e maio, mesmo com uma eventual neutralidade no oceano Pacífico, a atmosfera continuará respondendo como La Niña até pelo menos meados do inverno no Brasil, e as previsões indicam chuva abaixo da média em praticamente todo o Rio Grande do Sul em ambos os meses.

Temperatura da Superfície do Mar

O Nordeste também costuma ter chuva acima da média sob La Niña. Mas, a temperatura do Atlântico mais baixa que o normal junto à costa da Região faz com que a Zona de Convergência Intertropical não migre tanto na direção do Hemisfério Sul.

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Não há uma ausência total de chuva, tanto que chove forte sobre a Região em meados de fevereiro. Mas, a tendência é de retorno tardio e término mais precoce da chamada “Quadra Chuvosa”. Outro fator que chama atenção é a chuva abaixo da média no Leste do Nordeste. Aparentemente, as ondas do Leste também não serão muito ativas nos próximos três meses. Somente em algumas áreas próximas da costa de Pernambuco há previsão de chuva acima da média.

A temperatura prevista para o trimestre ficará acima da média especialmente entre Minas Gerais, Goiás, Bahia e Tocantins. No Centro e Sul do Brasil, espera-se um fim de verão e início de outono com temperatura próxima da média. Aliás, o outono 2021 deverá ser mais frio que o inverno deste ano. Simulações mostram uma sequência de ondas de frio entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de junho, gerando as temperaturas mais baixas do ano.

Posteriormente, não aparecem ondas de frio tão intensas ou frequentes até agosto. Tanto que, a previsão de temperatura para o trimestre junho, julho e agosto mostra grande chance de temperatura acima da média em boa parte do país.

Além de tudo, embora o boletim da NOAA não tenha mencionado, mesmo com o retorno da neutralidade em 2021, sua previsão probabilística aumenta a chance de retorno do La Niña a partir do trimestre agosto, setembro e outubro. Ou seja, na pior das hipóteses, mesmo que o La Niña enfraqueça e se torne neutro, a temperatura do Pacífico voltaria a resfriar no início do segundo semestre.

Na realidade, é possível que a chance de neutralidade diminua a cada atualização e, no fim das contas, tenhamos um Pacífico resfriado durante todo o ano. Aliás, a previsão de probabilidade de chuva do IRI (Instituto Internacional de Pesquisa para o Clima e Sociedade), da Universidade de Colúmbia, indica maior chance de chuva abaixo da média para março, abril e maio, sobretudo no Rio Grande do Sul, entre o Norte do Paraná e o Sul de São Paulo.

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No trimestre junho, julho e agosto, a previsão de chuva abaixo da média se espalha por boa parte do Brasil. Ou seja, mesmo com uma eventual neutralidade no oceano Pacífico, a atmosfera continuará respondendo como La Niña até meados do inverno no Brasil.

Para complementar a previsão dos próximos meses, apesar do inverno mais seco, o outono ainda será úmido no Sudeste, Centro-Oeste e Norte, outro padrão típico do La Niña. O fenômeno faz com que a chuva da primavera atrase, mas, também, faz com que a precipitação do outono prossiga por mais tempo. Em 2021, boa parte da chuva deste trimestre acontecerá entre março e abril.

Temperatura – Previsão Geral

Durante março, com a chuva mais fraca, o Estado deverá ter um mês com temperatura acima da média durante as semanas menos chuvosas, especialmente no Oeste do Estado.

Para abril, somente a temperatura máxima permanece mais elevada que o normal no Oeste do RS. A temperatura mínima permanecerá dentro do normal, com uma queda mais acentuada em meados do mês, mas, ainda sem condições de geadas abrangentes.

Em maio, as simulações mostram uma sequência de ondas de frio entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de junho, gerando as temperaturas mais baixas do ano na região Sul.


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