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Dupla que agrediu homem até a morte no Carrefour permanece em silêncio durante depoimento

Defesa de um dos acusados afirmou que o mesmo não tinha intenção de matar João Alberto, de 40 anos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/11/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A delegada Roberta Bertoldo, que investiga o caso do homem agredido até a morte no Carrefour, informou que os dois presos pelo crime ficaram quietos no primeiro depoimento. Porém, ela adiantou que vai pedir na justiça o direito de escutar eles novamente.

O homem identificado como João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi espancado e morto por seguranças do supermercado Carrefour e um PM temporário. O caso aconteceu no bairro Passo d’Areia, na zona norte de Porto Alegre. 

Os presos e acusados pelo assassinato são Giovane Gaspar da Silva e Magno Braz Borges. Ambos trabalhavam no Grupo Vector.

O que diz a defesa de Giovane?

A defesa do Policial Militar temporário Giovane Gaspar da Silva, 24 anos, preso pela morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, no estacionamento do Carrefour em Porto Alegre, na noite da última quinta-feira (19), afirmou que ele “não tinha a intenção” de matar.

De acordo com a defesa, Giovane foi inexperiente na ação em que golpeou por diversas vezes João, mas não teve a intenção de matar. Para a defesa, o discurso político ideológico do racismo está sendo analisado por quem não compreende o que aconteceu e que a sequencia de golpes foi para conter João. O advogado entende o caso como uma lesão corporal que terminou em morte, ou como homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

Para preservar a segurança de Geovane, a defesa declarou que não pedirá para que ele responda em liberdade e que vai esperar pelos primeiros atos da investigação.


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